Abel Vinha dos Santos
Abel Vinha dos Santos (Fão, 1912 — Fão, 12 de fevereiro de 1939) foi um poeta português.[1]
Biografia
Professor do ensino oficial tendo exercido, de acordo com as palavras de Albino Neiva, o cargo na vila de Monção (Portugal). Também colaborou com alguns jornais regionais, nomeadamente no "Espozendense".[1]
Foi um brilhante poeta e deixou-nos uma obra literária de grande beleza guardada em alguns livros e disseminada por alguns periódicos regionais,[2] nomeadamente no "Espozendense".[1]
Legou-nos também algumas publicações em prosa como contos de rara como preciosa elaboração como “o Enforcado”, “o Lobisomem”, a novela policial “Boneco de Corda”,[2] autor de "Cantares".[1]
Também se encontra colaboração da sua autoria no quinzenário A Voz do Comércio[3] (1929-1941).
Ainda é recordado, através da toponímia fangueira com seu nome atribuído a uma rua e a uma travessa, no centro da vila de Fão.
Faleceu com apenas 27 anos de idade, vítima de afogamento provocado por uma congestão enquanto nadava no rio Minho.[1]
Obras
- Enforcado
- Lobisomem
- Boneco de Corda
- Cantares
Toponímia
Na Vila de Fão, nome de uma rua "Rua Poeta Vinha dos Santos" e de uma travessa "Travessa Poeta Vinha dos Santos".
Referências
- ↑ a b c d e NEIVA, Manuel Albino Penteado, Esposende: Páginas de Memórias. Esposende, 1991, p. 214
- ↑ a b Manuel Vieira, artigo " Poeta Abel Vinha dos Santos faleceu há 70 anos", escrito no Jornal electronico "Novo Fangueiro", "http://www.novofangueiro.com/php/nf_detalhe_noticia.php?codNoticia=5076", consultada em 19/07/2010
- ↑ Alda Anastácio (17 de Abril de 2018). «Ficha histórica:A Voz do Comércio: Quinzenário dos Contabilistas e Guarda-Livros (1929-1941)» (pdf). Hemeroteca Municipal de Lisboa. Consultado em 19 de Janeiro de 2018
Bibliografia
- NEIVA, Manuel Albino Penteado, Esposende: Páginas de Memórias. Esposende, 1991, p. 214.
Ligações externas
- Artigo no Jornal "Novo Fangueiro" [1].