Emerita brasiliensis
Emerita brasiliensis tatuí, tatuíra | |||||||||||||||||||
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Fêmea com ovos, da Praia de Itapema | |||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Emerita brasiliensis (Schmitt, 1935) |
Emerita brasiliensis (Schmitt, 1935), conhecida pelos nomes comuns de tatuí ou tatuíra,[1], é uma espécie de crustáceo decápode anomuro da família dos hipídeos que habita praias arenosas, fazendo escavações na areia. Dificilmente ultrapassam os quatro centímetros de comprimento, mas é possível o crescimento até sete centímetros, com carapaça castanho-amarelada. São encontrados na zona de arrebentação das praias do Brasil, onde vivem enterrados na areia, a pouca profundidade[1], apenas mantendo expostas as antenas, que são filtradoras de plâncton. Têm coloração branca. São usados na culinária. Sua presença é um indicador da qualidade ambiental de uma praia: praias com um certo grau de poluição ou de presença humana não costumam mais apresentar tatuís[2].
Etimologia
"Tatuí" veio do tupi tatu'i, "pequeno tatu"[1]. É uma referência a sua semelhança física com os tatus.
Referências
Ligações externas
- «Tatuí». no Marica.com