Golpe de Estado na Síria em 1961 |
Data | 28 de setembro de 1961 |
Local | Síria |
Desfecho | Golpe bem-sucedido - Independência síria restaurada
- Redação de uma nova constituição, Constituição de 1950 em voga
- Revogação das leis socialistas da RAU, reversão da nacionalização de várias indústrias e da unificação das moedas
- Série de golpes e contra-golpes culminam no golpe de 8 de março de 1963
|
Beligerantes |
|
Comandantes |
Gamal Abdel Nasser Abdel Hakim Amer Salah ad-Din al-Bitar Tte.-Cel. Abd al-Karim al-Nahlawi Cel. Haydar al-Kuzbari Maj.-Gen. Anwar al-Qadi Michel Aflaq
| Tte.-Cel. Maamun al-Kuzbari Maj.-Gen. Abd al-Karim Zahreddine Zahr as-Din Akram al-Hawrani Nazim al-Kudsi Maarouf al-Dawalibi
| |
O golpe de estado na Síria em 1961 foi uma revolta dos oficiais descontentes do exército sírio em 28 de setembro de 1961, que resultou na dissolução da República Árabe Unida e no restabelecimento de uma República da Síria independente.[1]
Embora o exército tivesse todo o poder, optou por não governar diretamente e, em vez disso, confiou nos políticos dos partidos políticos tradicionais da antiga República da Síria para formar o governo secessionista. O país restaurado foi uma continuação da República da Síria, mas devido à influência dos nasseristas e dos nacionalistas árabes adotou um novo nome e se tornou a República Árabe da Síria. O regime restaurado era frágil e caótico, uma vez que as lutas internas do exército influenciaram a política governamental. Os políticos conservadores tradicionalistas estavam cada vez mais fora de contato com o exército radicalizado, o que acabou varrendo a antiga ordem no golpe de Estado 8 de março de 1963.[2]
Referências
- ↑ Middle East Record Volume 2, 1961
- ↑ McHugo, John (2 de março de 2015). Syria: A Recent History (em inglês). [S.l.]: Saqi
Ligações externas
- United Arab Republic - Syria: A Country Study.
| Este artigo sobre a Síria é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. |
- Portal da Síria