Jorge Guillén

Jorge Guillén
Jorge Guillén
Памятник Хорхе Гильену в Вальядолиде
Nascimento Jorge Guillén Álvarez
18 de janeiro de 1893
Valladolid
Morte 6 de fevereiro de 1984 (91 anos)
Málaga
Sepultamento English Cemetery in Malaga
Cidadania Espanha
Filho(a)(s) Claudio Guillén
Alma mater
  • Universidad Central
  • Facultad de Filosofía y Letras (Universidad de Granada)
Ocupação poeta, escritor, professor universitário, crítico literário
Prêmios
  • Bolsa Guggenheim (1954)
  • Prêmio Miguel de Cervantes (1976)
  • Prêmio Antonio Feltrinelli (1977)
  • Alfonso Reyes International Prize (1977)
  • Hijo Predilecto de Andalucía (1983)
Empregador(a) Universidade Harvard, Universidade de Múrcia, Universidade de Sevilha, Wellesley College, Universidade de Paris
[edite no Wikidata]

Jorge Guillén Álvarez (Valladolid, 18 de janeiro de 1893 — Málaga, 6 de fevereiro de 1984) foi um poeta, crítico literário e cronista espanhol, membro da Geração de 27.

Carreira

Qualificado como vanguarda na Espanha, como os demais poetas de sua geração, explorou o verso livre e alguns recursos utilizados pela poesia experimental ou simplesmente moderna feita desde Mallarmé e Jules Laforgue, como a disposição tipográfica não-linear e a estrutura sintática entrecortada do diálogo. Quando iniciou-se a Guerra Civil Espanhola expatriou-se, tendo vivido nos Estados Unidos, onde escreveu boa parte de sua obra e foi professor de literatura no Wellesley College, em Massachussets, de 1940 a 1958.[1] Repousa no Cemitério Inglês, em Málaga.

Em 1957-1958, ele proferiu as palestras Charles Eliot Norton na Universidade de Harvard, que foram publicadas em 1961 sob o título Language and Poetry: Some Poets of Spain. A palestra final foi uma homenagem aos seus colegas da Geração de 27. Em 1983 foi nomeado Hijo Predilecto de Andalucía. Ele foi indicado ao Prêmio Nobel de Literatura quatro vezes.[2]

Obras

  • Cántico (75 poems), M., Revista de Occidente, 1928
  • Cántico (125 poems), M., Cruz y Raya, 1936
  • Cántico (270 poems), México, Litoral, 1945
  • Cántico (334 poems), Bs. As., Sudamericana, 1950
  • Huerto de Melibea, M., Ínsula, 1954
  • Del amanecer y el despertar, Valladolid, 1956
  • Clamor. Maremagnun, Bs. As., Sudamericana, 1957
  • Lugar de Lázaro, Málaga, Col. A quien conmigo va, 1957
  • Clamor... Que van a dar en la mar, Bs. As., Sudamericana, 1960
  • Historia Natural, Palma de Mallorca, Papeles de Sons Armadans, 1960
  • Las tentaciones de Antonio, Florencia/Santander, Graf. Hermanos Bedia, 1962
  • Según las horas, Puerto Rico, Editorial Universitaria, 1962
  • Clamor. A la altura de las circunstancias, Bs. As., Sudamericana, 1963
  • Homenaje. Reunión de vidas, Milán, All'Insegna del Pesce d'oro, 1967
  • Aire nuestro: Cántico, Clamor, Homenaje, Milán, All'Insegna del Pesce d'oro, 1968
  • Guirnalda civil, Cambridge, Halty Eferguson, 1970
  • Al margen, M., Visor, 1972
  • Y otros poemas, Bs. As., Muchnik, 1973
  • Convivencia, M., Turner, 1975
  • Final, B., Barral, 1981
  • La expresión, Ferrol, Sociedad de Cultura Valle-Inclán, 1981
  • Horses in the Air and Other Poems, 1999

Distinções

  • Espanha Doutoramento Honoris Causa pela Faculdade de Filosofia e Letras de Valladolid (1977)

Referências

  1. «JORGE GUILLÉN (1893-19840 – POESIA IBEROAMERICANA – ESPAÑA - www.antoniomiranda.com.br». www.antoniomiranda.com.br. Consultado em 20 de janeiro de 2021 
  2. «Nomination%20Archive». NobelPrize.org (em inglês). 1 de abril de 2020. Consultado em 20 de janeiro de 2021 
Ícone de esboço Este artigo sobre um poeta ou uma poetisa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
Controle de autoridade