Lista dos vencedores do Estandarte de Ouro

Lista dos vencedores do Estandarte de Ouro
Lista dos vencedores do Estandarte de Ouro
Descrição Prêmio destinado aos segmentos que se destacaram nos desfiles das escolas de samba da primeira e segunda divisões do Carnaval carioca
Data Durante o carnaval (Fevereiro/Março)
Organização O Globo
Local Rio de Janeiro, Brasil

A Lista dos vencedores do Estandarte de Ouro reúne os profissionais, as personalidades e as escolas de samba vencedoras em cada edição do Prêmio Estandarte de Ouro.

O Estandarte de Ouro é o mais antigo e importante prêmio extraoficial do carnaval do Rio de Janeiro, sendo conhecido como "Óscar do samba" ou "Óscar do carnaval", numa referência ao Prêmio Óscar.[1][2][3] Foi criado em janeiro de 1972, numa conversa de bar entre funcionários do Jornal O Globo, dentre eles, os jornalistas Heitor Quartin, Henrique Caban, Roberto Paulino, e o gerente de promoções Péricles de Barros.[4][5][6] O prêmio é organizado e oferecido pelo Jornal O Globo à personalidades e segmentos que se destacaram nos desfiles das escolas de samba do Rio de Janeiro.[7]

A primeira edição ocorreu no carnaval de 1972, sendo entregues prêmios em dez categorias.[8] Ao longo dos anos, novas categorias foram criadas, enquanto outras foram extintas. Desde 2020 são entregues dezesseis prêmios ao Grupo Especial (a primeira divisão do carnaval carioca) e dois prêmios à Série Ouro (a segunda divisão).[9][10] A premiação é dividida em categorias individuais (como melhor mestre-sala, melhor porta-bandeira, entre outras) e categorias coletivas (melhor samba-enredo, melhor bateria, entre outras). O Estandarte de melhor escola é considerado o prêmio principal.

Um júri formado por jornalistas e artistas ligados à música e às artes assiste aos desfiles no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, e, após a última apresentação, se reúnem, em um debate, para eleger os premiados em cada categoria. A escolha dos premiados se dá através de um consenso entre os jurados a premiação. O resultado é divulgado ao final da reunião, na terça-feira de carnaval, pouco depois do último desfile. Cerca de uma semana após o desfile das campeãs, é organizada uma festa para a entrega dos troféus aos vencedores. A Mangueira é a maior vencedora da categoria principal, de melhor escola, com nove Estandartes, seguida pelo Salgueiro, que tem oito.[11] No ranking geral, somando todas as categorias, a Mangueira também é a maior vencedora da premiação, seguida pelo Salgueiro.[12][13]

1972

Desfile do Império no carnaval de 1972.

A primeira edição do Estandarte de Ouro foi realizada no carnaval do ano de 1972. O Grupo 1 do carnaval carioca foi contemplado em dez categorias. O Império Serrano foi o maior vencedor da edição, recebendo quatro prêmios. A escola foi a campeã do carnaval carioca de 1972 com um desfile em homenagem a cantora Carmen Miranda.[14][15] Os prêmios foram entregues no dia 16 de fevereiro de 1972, ao vivo, no programa de televisão Discoteca do Chacrinha, da Rede Globo.[16] O júri que elegeu os vencedores foi formado por Félix de Athayde, Heitor Quartin, João Saldanha, Roberto Paulino, Valcir Araújo, Amauri Monteiro e Adelzon Alves.[17]

Estatística:

  • Império Serrano - 4 prêmios
  • Mangueira - 3 prêmios
  • Imperatriz, Portela e Unidos de São Carlos (Estácio) - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Comunicação com o público Império Serrano
Samba-enredo São Carlos (Estácio) "Rio Grande do Sul, na Festa do Preto Forro" de Nilo Mandes e Dario Marciano
Enredo Império Serrano "Alô, Alô, Taí Carmen Miranda" de Fernando Pinto
Bateria Portela Mestre Cinco
Porta-bandeira Mangueira Neide da Mangueira
Mestre-sala Mangueira Zequinha
Destaque Feminino Império Serrano Maria Conceição
Destaque Masculino Mangueira Carlinhos do Pandeiro
Ala Imperatriz Ala de Baianas
Fantasias Império Serrano Fernando Pinto

1973

Desfile do Império no carnaval de 1973.

A segunda edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1973. Foram mantidas as dez categorias da edição anterior. Duas novas categorias foram criadas, uma para eleger a melhor escola do Grupo 1 e outra para premiar o melhor samba-enredo do Grupo 2 (a segunda divisão do carnaval carioca). Também foi entregue um prêmio póstumo especial ao compositor Silas de Oliveira, morto no ano anterior.[15][18] O Império Serrano venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola. A agremiação foi a vice-campeã do Grupo 1 no carnaval de 1973. Os prêmios foram entregues no dia 7 de março de 1973, no Teatro Fênix, durante a gravação do programa Globo de Ouro, da Rede Globo. O júri da edição foi formado por Milton Temer, Roberto Paulino, Félix de Athayde, Heitor Quartin, João Saldanha, Mário Luís, Adelzon Alves, Haroldo Costa e Amauri Monteiro.[19]

Estatística:

  • Salgueiro, Mangueira e Império Serrano - 3 prêmios
  • Em Cima da Hora, Portela e São Carlos (Estácio) - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Império Serrano
Comunicação com o público Império Serrano
Samba-enredo Em Cima da Hora "O Saber Poético da Literatura de Cordel" de Baianinho
Enredo Salgueiro "Eneida, Amor e Fantasia" de Joãosinho Trinta, Maria Augusta e Teresa Aragão
Bateria Salgueiro Mestre Louro
Porta-bandeira Mangueira Neide da Mangueira
Mestre-sala Mangueira Élcio PV
Destaque Feminino Portela Tia Vicentinha
Destaque Masculino Salgueiro Laíla
Ala Mangueira Ala de Baianas
Fantasias Império Serrano Fernando Pinto
Samba-enredo do Grupo 2 São Carlos (Estácio) "Trá, La, La, La, Um Hino ao Carnaval Brasileiro de Lamartine Babo" de Darcy do Nascimento e Oliviel
Prêmio Especial (in memoriam) Silas de Oliveira (Compositor do Império Serrano, morto em 1972)

1974

A terceira edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1974. Foram mantidas as doze categorias da edição anterior, onze destinadas ao Grupo 1 e uma destinada a premiar o melhor samba-enredo do Grupo 2.[15] Pela primeira vez em sua história, o Salgueiro recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação foi a campeã do Grupo 1 do carnaval de 1974. Salgueiro e Mocidade foram as escolas mais premiadas.[20] Os prêmios foram entregues no dia 27 de fevereiro de 1974, no Teatro Fênix, numa festa transmitida pela Rede Globo. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Alberto Coelho de Sousa, Amauri Monteiro, Fernando Mariano, Haroldo Costa, Heitor Quartin, João Saldanha, Mário Franqueira e Sebastião Marinho.[21]

Estatística:

  • Salgueiro e Mocidade - 3 prêmios
  • Mangueira e Portela - 2 prêmios
  • Império Serrano e Tupy de Brás de Pina - 1 prêmio
Desfile do Salgueiro no carnaval de 1974.
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Comunicação com o público Mocidade
Samba-enredo Mocidade "A Festa do Divino" de Campo Grande, Nezinho e Tatu
Enredo Salgueiro "O Rei da França na Ilha da Assombração" de Joãosinho Trinta
Bateria Mocidade Mestre André
Porta-bandeira Mangueira Neide da Mangueira
Mestre-sala Portela Bagdá
Destaque Feminino Império Serrano Olegária
Destaque Masculino Mangueira Jamelão
Ala Portela Ala de Baianas
Fantasias Salgueiro Joãosinho Trinta
Samba do Grupo 2 Tupy de Brás de Pina "Essa Nega Fulô" de Ariel Matias e Pedro Paulo

1975

A quarta edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1975. Foram mantidas as onze categorias destinadas ao Grupo 1 e uma categoria destinada a premiar o melhor samba-enredo do Grupo 2.[15] Pela primeira vez em sua história, a Mangueira recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação foi a vice-campeã do Grupo 1 no carnaval de 1975 com um desfile em homenagem ao escritor Jorge de Lima. Mangueira e Mocidade foram as escolas mais premiadas. A porta-bandeira Neide da Mangueira recebeu o seu quarto Estandarte de Ouro consecutivo. Os prêmios foram entregues no dia 11 de fevereiro de 1975, durante a gravação do programa Globo de Ouro, da Rede Globo. O júri da edição foi formado por Haroldo Costa, Adelzon Alves, Heitor Quartin, Sérgio Cabral e Ana Letícia.[22]

Estatística:

  • Mangueira e Mocidade - 3 prêmios
  • Império Serrano - 2 prêmios
  • Salgueiro, Portela, Unidos da Tijuca e Unidos de São Carlos (Estácio) - 1 prêmio
Desfile da Mangueira no carnaval de 1975.
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Comunicação com o público Império Serrano
Samba-enredo Portela "Macunaíma, Herói de Nossa Gente" de David Corrêa e Norival Reis
Enredo Mocidade "O Mundo Fantástico do Uirapurú" de Arlindo Rodrigues
Bateria Salgueiro Mestre Louro
Porta-bandeira Mangueira Neide da Mangueira
Mestre-sala Império Serrano Sérgio Jamelão
Destaque Feminino Mangueira Dona Neuma
Destaque Masculino Mocidade Mestre André
Ala São Carlos (Estácio) Ala de Baianas
Fantasias Mocidade Arlindo Rodrigues
Samba do Grupo 2 Unidos da Tijuca "Magia Africana no Brasil e Seus Mistérios" de Jorge Machado

1976

A quinta edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1976. A categoria "Fantasias" foi extinta. As outras dez categorias destinadas ao Grupo 1 foram mantidas, além da categoria destinada a premiar o melhor samba-enredo do Grupo 2.[15] Pela primeira vez em sua história, a Portela recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação foi a quarta colocada do Grupo 1 no carnaval de 1976 com um desfile sobre a Ilha de Marajó. A porta-bandeira Neide da Mangueira recebeu o seu quinto Estandarte de Ouro consecutivo. O júri da edição foi formado por Haroldo Costa, Heitor Quartin, Jorge Coutinho, José Carlos Rêgo, José de la Peña, Macedo Miranda Filho e Sérgio Cabral.[23][24]

Estatística:

  • Mangueira, Mocidade e União da Ilha - 2 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor, Em Cima da Hora, Portela e União de Jacarepaguá - 1 prêmio
Desfile da Portela no carnaval de 1976.
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Portela
Comunicação com o público Mocidade
Samba-enredo Em Cima da Hora "Os Sertões" de Edeor de Paula
Enredo Beija-Flor "Sonhar com Rei Dá Leão" de Joãosinho Trinta
Bateria Mocidade Mestre André
Porta-bandeira Mangueira Neide da Mangueira
Mestre-sala União da Ilha Robertinho
Destaque Feminino Salgueiro Paula do Salgueiro
Destaque Masculino Mangueira Waldomiro
Ala União da Ilha Ala dos Universitários
Samba do Grupo 2 União de Jacarepaguá "Acalanto para Uiara" de Norival Reis, Vicente Mattos e Joel Menezes

1977

Desfile da União da Ilha no carnaval de 1977.

A sexta edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1977. A quantidade de categorias aumentou de onze para dezesseis. Foram mantidas as onze categorias da edição anterior e criadas novas cinco categorias destinadas ao Grupo 1 (Passista Feminino e Masculino, Personalidade Masculina e Feminina e Revelação).[15] Pela primeira vez em sua história, a União da Ilha do Governador recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação foi a terceira colocada do Grupo 1 no carnaval de 1977. Vilma Nascimento, da Portela, recebeu seu primeiro Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira, quebrando a sequência de cinco vitórias consecutivas de Neide da Mangueira.[25] Os prêmios foram entregues no dia 22 de fevereiro de 1977, no Teatro Fênix, numa festa transmitida pela Rede Globo. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Ana Letícia, Haroldo Costa, Heitor Quartin, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Macedo Miranda Filho, Ricardo Cravo Albin e Sérgio Cabral.[26]

Estatística:

  • União da Ilha - 3 prêmios
  • Beija-Flor, Império Serrano, Portela e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Salgueiro, Arranco, Mangueira, Império da Tijuca e Cabuçu - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola União da Ilha
Comunicação com o público Beija-Flor
Samba-enredo União da Ilha "Domingo" de Waldyr da Vala, Aurinho da Ilha, Ione do Nascimento e Adhemar de A. Vinhaes
Enredo Império da Tijuca "O Mundo de Barro de Mestre Vitalino" de Geraldo Cavalcante
Bateria Vila Isabel Mestre Ernesto
Porta-bandeira Portela Vilma Nascimento
Mestre-sala Unidos do Cabuçu Cidinho
Ala Beija-Flor Ala de Baianas
Passista Feminino Portela Nega Pelé
Passista Masculino Império Serrano Careca
Destaque Feminino Salgueiro Isabel Valença
Destaque Masculino Mangueira Comissão de Frente
Personalidade Feminina União da Ilha Maria Augusta (Carnavalesca)
Personalidade Masculina Império Serrano Mestre Fuleiro (Diretor de Bateria)
Revelação Vila Isabel Isaura de Assis (Primeira Porta-bandeira)
Samba-enredo do Grupo 2 Arranco "Logun, Príncipe do Efan" de Dimas Cordeiro, Capelo e Pipico

1978

Desfile da Beija-Flor no carnaval de 1978.

A sétima edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1978. Foram mantidas as quinze categorias destinadas ao Grupo 1 e a categoria destinada a premiar o melhor samba-enredo do Grupo 2.[15] Pela primeira vez em sua história, a Beija-Flor recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação de Nilópolis foi a campeã do carnaval de 1978 com um desfile sobre a formação do universo segundo a cultura iorubá. Vice-campeã do carnaval, a Mangueira foi a escola mais premiada.[27] Os prêmios foram entregues no dia 18 de fevereiro de 1978, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Haroldo Costa, Heitor Quartin, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Roberto Moura e Sérgio Cabral.[28]

Estatística:

  • Mangueira - 4 prêmios
  • Beija-Flor - 3 prêmios
  • Salgueiro e Portela - 2 prêmios
  • Arranco, Caprichosos de Pilares, Mocidade, União da Ilha e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Beija-Flor
Comunicação com o público Mangueira
Samba-enredo Salgueiro "Do Yorubá à Luz, a Aurora dos Deuses" de Renato de Verdade
Enredo Mocidade "Brasiliana" de Arlindo Rodrigues
Bateria União da Ilha Direção de Mestre João Sérgio
Porta-bandeira Portela Vilma Nascimento
Mestre-sala Mangueira Delegado
Ala Beija-Flor "Desvio - Camaleão Dorado"
Passista Feminino Salgueiro Roxinha
Passista Masculino Portela Jerônimo
Destaque Feminino Mangueira Nininha Chochoba
Destaque Masculino Beija-Flor Viriato Ferreira
Personalidade Feminina Mangueira Dona Zica
Personalidade Masculina Vila Isabel Martinho da Vila
Revelação Arranco Jorge Picapau (Jovem ritmista)
Samba-enredo do Grupo 2 Caprichosos de Pilares "Festa da Uva no Rio Grande do Sul" de Alcino Correa "Ratinho" e Valadão

1979

Desfile da Portela no carnaval de 1979.

A oitava edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1979. Foram mantidas as quinze categorias destinadas ao Grupo 1A e a categoria destinada a premiar o melhor samba-enredo do Grupo 1B.[15] A Portela venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação foi a terceira colocada do Grupo 1A no carnaval de 1979 com um desfile sobre o carnaval. A escola obteve o recorde de prêmios recebidos numa mesma edição do Estandarte (seis ao total).[29] A porta-bandeira Vilma Nascimento, da Portela, recebeu seu terceiro Estandarte consecutivo. Os prêmios foram entregues no dia 10 de março de 1979, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados.[30] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Ana Letícia, Haroldo Costa, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Macedo Miranda Filho, Ricardo Cravo Albin, Roberto Moura e Sérgio Cabral.[31]

Estatística:

  • Portela - 6 prêmios
  • Mangueira - 2 prêmios
  • Unidos de São Carlos (Estácio) - 3 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor, Mocidade, União da Ilha e Cabuçu - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Portela
Comunicação com o público União da Ilha
Samba-enredo Portela "Incrível, Fantástico, Extraordinário" de David Corrêa, J. Rodrigues e Tião Nascimento
Enredo Mocidade "O Descobrimento do Brasil" de Arlindo Rodrigues
Bateria São Carlos (Estácio) Nelson Bragança, o "Maestro Galo"
Porta-bandeira Portela Vilma Nascimento
Mestre-sala Beija-Flor Élcio PV
Ala Portela Velha Guarda da Portela
Passista Feminino Portela Denise
Passista Masculino Portela Marcelo
Destaque Feminino Mangueira Zinha
Destaque Masculino São Carlos (Estácio) Bicho Novo
Personalidade Feminina Salgueiro Dona Maria Romana
Personalidade Masculina Mangueira Pelado da Mangueira (Compositor)
Revelação São Carlos (Estácio) Rosângela Monteiro de Souza (Passista de 16 anos que desfilou como Rainha da Bateria)
Samba-enredo do Grupo 2 Unidos do Cabuçu "O Gigante Negro da Abolição à República" de Ilzamar, Marlon, Valmir e Amauri

1980

Desfile da Portela no carnaval de 1980.

A nona edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1980. Dezesseis categorias foram destinadas ao Grupo 1A e uma categoria foi destinada a premiar o melhor samba-enredo do Grupo 1B. Uma nova categoria foi criada, destinada a premiar a melhor comissão de frente do Grupo 1A.[15] A Portela venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela terceira vez em sua história. A escola foi campeã do carnaval de 1980, ao lado de Beija-Flor e Imperatriz, com um desfile sobre o circo.[32] Os prêmios foram entregues no dia 1 de março de 1980, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Ana Letícia, Haroldo Costa, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Macedo Miranda Filho, Ricardo Cravo Albin, Roberto Moura e Sérgio Cabral.[33]

Estatística:

  • Portela, Império Serrano e Vila Isabel - 3 prêmios
  • Mangueira e Imperatriz - 2 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor, Lins Imperial e Unidos de São Carlos (Estácio de Sá) - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Portela
Comunicação com o público Portela
Samba-enredo Vila Isabel "Sonho de Um Sonho" de Martinho da Vila, Rodolpho de Souza e Graúna
Enredo Imperatriz "O Quê Que a Bahia Tem?" de Arlindo Rodrigues
Bateria Vila Isabel Mestre Mug
Porta-bandeira Mangueira Mocinha
Mestre-sala Império Serrano Sérgio Jamelão
Comissão de Frente Beija-Flor
Ala Império Serrano "Sente o Drama"
Passista Feminino Portela Nívea
Passista Masculino Imperatriz Vitamina
Destaque Feminino Salgueiro Maria Romana
Destaque Masculino Mangueira Laerte
Personalidade Feminina Império Serrano Vovó Maria Joana (Uma das fundadoras da escola)
Personalidade Masculina Vila Isabel Mestre Trambique (Diretor de bateria da escola)
Revelação São Carlos (Estácio de Sá) Julinho (Segundo mestre-sala da escola)
Samba-enredo do Grupo 1B Lins Imperial "Guarda Velha, Velha Guarda" de Valdir Sargento e Guiné

1981

Desfile da Imperatriz no carnaval de 1981.

A décima edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1981. O prêmio de melhor escola não foi entregue, totalizando quinze categorias destinadas ao Grupo 1A e uma categoria destinada ao Grupo 1B.[15] Imperatriz Leopoldinense recebeu o prêmio de melhor comunicação com o público. A escola foi a campeã do carnaval de 1981 com um desfile em homenagem ao compositor Lamartine Babo.[34] Os prêmios foram entregues no dia 14 de março de 1981, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Haroldo Costa, Heitor Quartin, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Macedo Miranda Filho, Maria Augusta, Sérgio Cabral e Vicente de Pércia.[35]

Estatística:

  • Unidos da Tijuca - 3 prêmios
  • Mangueira, Império Serrano, Mocidade e Portela - 2 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor, Imperatriz, União da Ilha e União de Jacarepaguá - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Comunicação com o público Imperatriz
Samba-enredo Portela "Das Maravilhas do Mar, Fez-se o Esplendor de Uma Noite" de David Corrêa e Jorge Macedo
Enredo Unidos da Tijuca "Macobeba - O Que Dá pra Rir, Dá pra Chorar" de Renato Lage
Bateria União da Ilha Mestre Bira
Porta-bandeira Mangueira Mocinha
Mestre-sala Beija-Flor Élcio PV
Comissão de Frente Portela
Ala Mocidade Ala de Baianas
Passista Feminino Mangueira Pururuca
Passista Masculino Salgueiro Damásio
Destaque Feminino Império Serrano Dona Ivone Lara
Destaque Masculino Império Serrano Calixto
Personalidade Feminina Unidos da Tijuca Dona Regina (Uma das fundadora da escola)
Personalidade Masculina Unidos da Tijuca Laíla (Diretor de carnaval e de harmonia)
Revelação Mocidade Alexandre
Samba-enredo do Grupo 1B União de Jacarepaguá "Mauricéia em Noite de Festa" de Djandir, Catoni e Dantas

1982

Desfile do Império Serrano no carnaval de 1982.

A 11.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1982. Assim como no ano anterior, o prêmio de melhor escola não foi entregue. Uma nova categoria foi criada para premiar o melhor intérprete do Grupo 1A, totalizando dezesseis categorias destinadas ao Grupo 1A e uma categoria destinada ao Grupo 1B.[15] Império Serrano foi a escola mais premiada da edição, recebendo seis prêmios, igualando o recorde da Portela, em 1979, de mais prêmios recebidos numa mesma edição. O Império venceu o carnaval de 1982 com um desfile desenvolvido pelas carnavalescas Rosa Magalhães e Lícia Lacerda em cima de um enredo do carnavalesco Fernando Pamplona sobre o carnaval carioca.[36] Os prêmios foram entregues no dia 6 de março de 1982, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Ana Letícia, Haroldo Costa, Heitor Quartin, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Maria Augusta, Maria Júlia Goldwasser e Sérgio Cabral.[37]

Estatística:

  • Império Serrano - 6 prêmios
  • Salgueiro, Mangueira e União da Ilha - 2 prêmios
  • Império da Tijuca, Mocidade, Portela, Unidos de Lucas e Unidos de São Carlos (Estácio de Sá) - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Comunicação com o público Império Serrano
Samba-enredo Império Serrano "Bumbum Paticumbum Prugurundum" de Aluízio Machado e Beto Sem Braço
Enredo Império Serrano "Bumbum Paticumbum Prugurundum" de Fernando Pamplona, Rosa Magalhães e Lícia Lacerda
Bateria Império Serrano Mestre Natalino
Intérprete Mangueira Jamelão
Porta-bandeira Salgueiro Adriane Nunes
Mestre-sala Mangueira Delegado
Comissão de Frente Portela
Ala União da Ilha "Continuo Querendo"
Passista Feminino Mocidade Lúcia
Passista Masculino Império da Tijuca Ricardo
Destaque Feminino União da Ilha Vilma Nascimento
Destaque Masculino São Carlos (Estácio de Sá) Zeca da Cuíca
Personalidade Feminina Salgueiro Dona Neném do Bozunga
Personalidade Masculina Império Serrano Jamil Cheiroso (Presidente da escola)
Revelação Império Serrano Andreia Machado (Segunda porta-bandeira da escola)
Samba-enredo do Grupo 1B Unidos de Lucas "Lua Viajante" de Dagoberto de Lucas, Zeca Melodia e Dona Gertrudes

1983

Desfile da Mocidade no carnaval de 1983.

A 12.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1983. Assim como nos dois anos anteriores, o prêmio de melhor escola não foi entregue. As demais categorias foram mantidas, totalizando dezesseis prêmios destinados ao Grupo 1A e um prêmio destinado ao Grupo 1B.[15] A Mocidade recebeu o prêmio de melhor comunicação com o público. Beija-Flor e Império Serrano foram as escolas mais premiadas da edição. A Beija-Flor foi a campeã do carnaval de 1983.[38][39] Os prêmios foram entregues no dia 26 de fevereiro de 1983, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados.[40] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Bernardo Goldwasser, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Heitor Quartin, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Maria Augusta e Sérgio Cabral.

Estatística:

  • Beija-Flor e Império Serrano - 3 prêmios
  • Salgueiro, Mocidade e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Caprichosos de Pilares, Mangueira, Imperatriz, Portela e Unidos de Lucas - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Comunicação com o público Mocidade
Samba-enredo Império Serrano "Mãe Baiana Mãe" de Aluízio Machado e Beto Sem Braço
Enredo Mocidade "Como Era Verde Meu Xingu" de Fernando Pinto
Bateria Império Serrano Mestre Natalino
Intérprete Portela Silvinho
Porta-bandeira Beija-Flor Juju Maravilha
Mestre-sala Beija-Flor Élcio PV
Comissão de Frente Imperatriz
Ala Mangueira Ala dos Duques
Passista Feminino Salgueiro Elza Cobrinha
Passista Masculino Vila Isabel Chocolate
Destaque Feminino Beija-Flor Clementina de Jesus
Destaque Masculino Vila Isabel Paulo Brazão
Personalidade Feminina Salgueiro Marlizão
Personalidade Masculina Império Serrano Aniceto do Império (Um dos fundadores da escola)
Revelação Caprichosos de Pilares
Samba-enredo do Grupo 1B Unidos de Lucas "Senta que o Leão É Manso" de Luís de Lima

1984

A 13.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1984. O prêmio de melhor escola voltou a ser entregue. O prêmio de melhor comunicação com o público foi extinto. As demais categorias foram mantidas, totalizando dezesseis categorias destinadas ao Grupo 1A e uma categoria destinada ao Grupo 1B.[15] A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação conquistou os títulos de campeã e de supercampeã do carnaval de 1984 com um desfile em homenagem ao cantor Braguinha.[41][42] Os prêmios foram entregues no dia 17 de março de 1984, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Heitor Quartin, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Maria Augusta e Sérgio Cabral.[43]

Estatística:

  • Mangueira - 4 prêmios
  • Salgueiro, Caprichosos de Pilares e Estácio de Sá - 2 prêmios
  • Beija-Flor, Em Cima da Hora, Imperatriz, Império Serrano, Mocidade e Vila Isabel - 1 prêmio
    Desfile da Mangueira no carnaval carioca de 1984.
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Vila Isabel "Para Tudo Se Acabar na Quarta-feira" de Martinho da Vila
Enredo Caprichosos de Pilares "A Visita da Nobreza do Riso a Chico Rei, num Palco nem Sempre Iluminado" de Luiz Fernando Reis
Bateria Salgueiro Mestre Wilson
Intérprete Estácio de Sá Dominguinhos do Estácio
Porta-bandeira Mangueira Mocinha
Mestre-sala Beija-Flor Élcio PV
Comissão de Frente Caprichosos de Pilares
Ala Império Serrano Ala de Baianas
Passista Feminino Mocidade Careca
Passista Masculino Mangueira Índio
Destaque Feminino Mangueira Maria Helena
Destaque Masculino Salgueiro Mestre Louro
Personalidade Feminina Imperatriz Rosa Magalhães e Lícia Lacerda (Carnavalescas da escola)
Personalidade Masculina Riotur Tijolo
Revelação Estácio de Sá Cristiane (Porta-bandeira)
Samba-enredo do Grupo 1B Em Cima da Hora "33 – Destino D. Pedro II" de Guará e Jorginho das Rosas

1985

Desfile da Caprichosos de Pilares no carnaval carioca de 1985.

A 14.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1985. Foram criadas duas novas categorias para premiar a melhor ala de baianas e a melhor ala de crianças do Grupo 1A. As demais categorias foram mantidas, totalizando dezoito prêmios entregues ao Grupo 1A e um prêmio ao Grupo 1B.[15] A Caprichosos de Pilares venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola. A agremiação foi a quinta colocada do Grupo 1A no carnaval de 1985. Os prêmios foram entregues no dia 3 de março de 1985, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados.[44] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Heitor Quartin, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Maria Augusta e Sérgio Cabral. Fernando Pinto recebeu seu quinto Estandarte de Ouro, igualando o recorde pessoal de Neide da Mangueira, também ganhadora de cinco prêmios.[45][46]

Estatística:

  • Beija-Flor - 3 prêmios
  • Salgueiro, Caprichosos de Pilares, Em Cima da Hora e São Clemente - 2 prêmios
  • Acadêmicos do Engenho da Rainha, Mangueira, Estácio de Sá, Imperatriz, Império Serrano, Mocidade, União da Ilha e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Caprichosos de Pilares
Samba-enredo Estácio de Sá "Chora, Chorões" de Djalma Branco, Djalma dos Mercês, Caruso e Jangada
Enredo São Clemente "Quem Casa Quer Casa" de Carlinhos Andrade e Roberto Costa
Bateria União da Ilha Mestre Paulão
Intérprete Beija-Flor Neguinho da Beija-Flor
Porta-bandeira Salgueiro Rita Freitas
Mestre-sala Imperatriz Chiquinho
Ala Beija-Flor "Tenentes do Diabo"
Ala de Baianas Vila Isabel
Ala de Crianças Em Cima da Hora
Comissão de Frente São Clemente
Passista Feminino Salgueiro Narcisa Macedo
Passista Masculino Em Cima da Hora Carlinhos de Jesus
Destaque Feminino Beija-Flor Piná
Destaque Masculino Império Serrano Edgard Canela Fina
Personalidade Feminina Mangueira Tia Alice
Personalidade Masculina Mocidade Jorge Francisco "Chiquinho Pastel" (Diretor de carnaval)
Revelação Caprichosos de Pilares Patrícia (Primeira porta-bandeira)
Samba-enredo do Grupo 1B Acad. do Engenho da Rainha "Não Existe Pecado do Lado de Baixo do Equador" de Guará, De Minas e Marco de Lima
Prêmio Especial Fernando Pinto (Carnavalesco)

1986

Desfile da Beija-Flor no carnaval de 1986.

A 15.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1986. Foram mantidas as dezoito categorias destinadas ao Grupo 1A. Foi criada uma nova categoria para eleger a melhor escola do Grupo 1B, totalizando duas categorias destinadas ao grupo.[15][47] A Beija-Flor venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação foi vice-campeã do Grupo 1A no carnaval de 1986 com um desfile sobre a história do futebol. Os prêmios foram entregues no dia 23 de fevereiro de 1986, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados.[48] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos (coordenador do júri), Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Heitor Quartin, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Maria Augusta e Sérgio Cabral. Joãosinho Trinta recebeu seu quinto Estandarte de Ouro, igualando o recorde pessoal de Neide da Mangueira e Fernando Pinto, ambos ganhadores de cinco prêmios.[49][50]

Estatística:

  • Salgueiro - 4 prêmios
  • Beija-Flor e Portela - 3 prêmios
  • Caprichosos de Pilares, Imperatriz e Império Serrano - 2 prêmios
  • Acadêmicos do Engenho da Rainha, Mangueira, São Clemente e União da Ilha - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Beija-Flor
Samba-enredo Império Serrano "Eu Quero" de Aluízio Machado, Jorge Nóbrega e Luiz Carlos do Cavaco
Enredo Caprichosos de Pilares "Brazil, não Seremos Jamais, ou Seremos?" de Luiz Fernando Reis
Bateria Portela Mestre Marçal
Intérprete União da Ilha Aroldo Melodia
Porta-bandeira Salgueiro Rita Freitas
Mestre-sala Salgueiro Amauri
Ala Portela "Luxo do Lixo"
Ala de Baianas Salgueiro
Ala de Crianças Mangueira
Comissão de Frente Imperatriz
Passista Feminino Imperatriz Naide Sueli
Passista Masculino Beija-Flor Moisés
Destaque Feminino Portela Dodô da Portela
Destaque Masculino Beija-Flor Jesus Henrique
Personalidade Feminina Salgueiro Elizabeth Nunes (Presidente da escola)
Personalidade Masculina Caprichosos de Pilares Luiz Fernando Reis (Carnavalesco da escola)
Revelação Império Serrano Mestre Faísca (Diretor de bateria)
Melhor Escola do Grupo 1B São Clemente
Samba-enredo do Grupo 1B Acad. do Engenho da Rainha "Ganga-Zumba - Raiz de Liberdade" de Guará, De Minas, Bizil e Jacy Inspiração
Prêmio Especial Joãosinho Trinta (Carnavalesco)

1987

Martinho da Vila no desfile da Vila Isabel no carnaval carioca de 1987.

A 16.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1987. As categorias "Destaque Feminino" e "Destaque Masculino" foram extintas. Foram entregues dezesseis prêmios ao Grupo 1 e dois prêmios ao Grupo 2.[15] Pela primeira vez em sua história, a Vila Isabel recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação foi a quinta colocada do Grupo 1 no carnaval de 1987 com um desfile sobre a lenda indígena do surgimento das estações do ano.[51][52] Os prêmios foram entregues no dia 15 de março de 1987, em frente ao edifício-sede d'O Globo, na Rua Irineu Marinho, onde foi realizado um desfile com os premiados. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Haroldo Costa, Heitor Quartin (coordenador do júri), Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Maria Augusta e Roberto Moura.[53]

Estatística:

  • Império Serrano - 3 prêmios
  • Mocidade - 2 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor, Mangueira, Estácio de Sá, Imperatriz, Império da Tijuca, Portela, São Clemente, Tradição, Unidos da Tijuca, Vila Isabel, Jacarezinho e Cabuçu - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Vila Isabel
Samba-enredo Portela "Adelaide, a Pomba da Paz" de Arizão, Carlinhos Madureira, Isaac, Mauro Silva e Neném
Enredo Mocidade "Tupinicópolis" de Fernando Pinto
Bateria Império Serrano Mestres Alcides Gregório, Faísca, Toninho e Macarrão
Intérprete Mocidade Ney Vianna
Porta-bandeira Império Serrano Irene Silva
Mestre-sala Imperatriz Chiquinho
Ala Beija-Flor "Flor do Samba"
Ala de Baianas Império Serrano
Ala de Crianças Império da Tijuca
Comissão de Frente São Clemente
Passista Feminino Salgueiro Regina
Passista Masculino Mangueira Ademir Gargalhada
Personalidade Feminina Cabuçu Vilma dos Santos
Personalidade Masculina Estácio de Sá Xangô do Estácio
Revelação Jacarezinho Alex (Primeiro mestre-sala)
Melhor Escola do Grupo 2 Unidos da Tijuca
Samba-enredo do Grupo 2 Tradição "Sonhos de Natal" de João Nogueira e Paulo César Pinheiro

1988

Desfile da Vila Isabel no carnaval de 1988.

A 17.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1988. As categorias "Personalidade Feminina" e "Personalidade Masculina" foram unificadas para "Personalidade". A categoria destinada a premiar a melhor escola do Grupo 2 foi extinta. Com isso, foram entregues quinze prêmios ao Grupo 1 e um prêmio ao Grupo 2.[15] A Vila Isabel venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo 1 no carnaval de 1988 com um desfile sobre a cultura negra e o centenário da Abolição da Escravatura no Brasil.[54][55] Devido às chuvas que deixaram o Rio de Janeiro em estado de calamidade pública, não houve a tradicional festa de entrega dos prêmios em frente ao prédio d'O Globo. Os prêmios foram entregues no dia 5 de março de 1988, numa cerimônia fechada para convidados no Museu do Carnaval, localizado no Sambódromo da Marquês de Sapucaí. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Ricardo Moraes e Roberto Moura.[56]

Estatística:

  • Vila Isabel - 5 prêmios
  • Salgueiro e Estácio de Sá - 2 prêmios
  • Beija-Flor, Caprichosos de Pilares, Imperatriz, Império Serrano, Lins Imperial, Portela e Tradição - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Vila Isabel
Samba-enredo Vila Isabel "Kizomba, a Festa da Raça" de Rodolpho de Souza, Jonas Rodrigues e Luiz Carlos da Vila
Enredo Vila Isabel "Kizomba, a Festa da Raça" de Milton Siqueira
Bateria Vila Isabel Mestre Mug
Intérprete Caprichosos de Pilares Carlinhos de Pilares
Porta-bandeira Imperatriz Maria Helena
Mestre-sala Salgueiro Ronaldinho
Ala Estácio de Sá "Vem Que Tem"
Ala de Baianas Salgueiro
Ala de Crianças Vila Isabel
Comissão de Frente Tradição
Passista Feminino Estácio de Sá Edna
Passista Masculino Portela Gilson
Revelação Império Serrano Claudinho (Segundo mestre-sala)
Personalidade Beija-Flor Jerônimo
Samba-enredo do Grupo 2 Lins Imperial "Primavera, É Tempo de Saudade, Tributo a Zinco e Caxambu" de Celso, Lima, Pezão, Ernandes e Marinho

1989

Desfile da Beija-Flor no carnaval de 1989.

A 18.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1989. Foram entregues quinze prêmios ao Grupo 1 e um prêmio ao Grupo 2.[15] A Beija-Flor venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela terceira vez em sua história. A agremiação foi a vice-campeã do Grupo 1 no carnaval de 1989. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 19 de fevereiro de 1989, no Circo Voador.[57] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Ricardo Moraes e Roberto Moura. Com os dois prêmios recebidos na edição (enredo e personalidade), Joãosinho Trinta se tornou a pessoa com mais Estandartes ganhos (sete ao total).[58][59]

Estatística:

  • Beija-Flor - 4 prêmios
  • Salgueiro e Tradição - 2 prêmios
  • Arrastão de Cascadura, Arranco, Imperatriz, Mocidade, São Clemente, União da Ilha, Unidos da Tijuca e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Beija-Flor
Samba-enredo Imperatriz "Liberdade, Liberdade, Abra as Asas Sobre Nós!" de Jurandir, Niltinho Tristeza, Preto Jóia e Vicentinho
Enredo Beija-Flor "Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia" de Joãosinho Trinta
Bateria União da Ilha Mestre Paulão
Intérprete Salgueiro Rixxah
Porta-bandeira Tradição Vilma Nascimento
Mestre-sala Beija-Flor Marco Aurélio
Comissão de Frente Vila Isabel Éder Jô (Coreógrafo)
Ala São Clemente "Antes Tarde do Que Nunca"
Ala de Baianas Salgueiro
Ala de Crianças Unidos da Tijuca
Passista Feminino Tradição Garrinchinha
Passista Masculino Arranco Carlinhos Café
Revelação Mocidade Lucinha Nobre (Segunda porta-bandeira)
Personalidade Beija-Flor Joãosinho Trinta (Carnavalesco)
Samba-enredo do Grupo 2 Arrastão de Cascadura "Zezé, Um Canto de Amor e Raça" de Jacy Inspiração, Netinho, Amaury e Bebeto Arrastão

1990

Desfile da Mangueira no carnaval de 1990.

A 19.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1990. Foram entregues quinze prêmios ao Grupo Especial (primeira divisão) e um prêmio ao Grupo 1 (segunda divisão).[15] A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela terceira vez em sua história. A escola foi a oitava colocada no Grupo Especial do carnaval de 1990 com um desfile sobre Sinhá Olímpia. A Mangueira recebeu seis Estandartes, igualando o recorde de Portela (em 1979) e Império Serrano (em 1982) de mais prêmios recebidos numa mesma edição. A escola sofreu com a quebra de uma alegoria na metade de seu desfile, ultrapassando o tempo máximo de apresentação em quatro minutos. Apesar dos problemas, o júri do Estandarte apontou que a escola "empolgou a avenida, levando a plateia ao delírio com sua bateria".[60] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos e Roberto Moura.[61]

Estatística:

  • Mangueira - 6 prêmios
  • Salgueiro e Portela - 2 prêmios
  • Santa Cruz, Engenho da Rainha, Lins Imperial, Império Serrano, São Clemente e Unidos da Tijuca - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Mangueira "E Deu a Louca no Barroco" de Alvinho, Hélio Turco e Jurandir
Enredo Salgueiro "Sou Amigo do Rei" de Rosa Magalhães
Bateria Mangueira Mestre Taranta
Intérprete Mangueira Jamelão
Porta-bandeira Lins Imperial Regina Alves
Mestre-sala Acadêmicos de Santa Cruz Alex Oliveira
Comissão de Frente Salgueiro Suzana Braga (Coreógrafa)
Ala Império Serrano "Serrinha"
Ala de Baianas Mangueira
Ala de Crianças São Clemente
Passista Feminino Portela Solange Couto
Passista Masculino Mangueira Serginho do Pandeiro
Revelação Unidos da Tijuca Flávio Miranda (Passista mirim)
Personalidade Portela Claudio Bernardo da Costa (Um dos fundadores da Portela)
Samba-enredo do Grupo 1 Acad. do Engenho da Rainha "Dan, a Serpente Encantada do Arco-íris" de Paulinho Poesia, Da Silva, Evaldo, Peneirinha, Marcos da Dona Geralda e Luiz Bady

1991

Desfile da Mocidade no carnaval de 1991.

A 20.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1991. Foram entregues quinze prêmios ao Grupo Especial (primeira divisão) e um prêmio ao Grupo 1 (segunda divisão).[15] Pela primeira vez em sua história, a Mocidade Independente de Padre Miguel recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação também foi a campeã do carnaval de 1991 com um desfile sobre a água.[62][63] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Albino Pinheiro, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos e Roberto Moura.

Estatística:

  • Portela - 4 prêmios
  • Mocidade - 3 prêmios
  • Salgueiro, Mangueira e Unidos da Tijuca - 2 prêmios
  • Acadêmicos de Santa Cruz, Beija-Flor e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mocidade
Samba-enredo Portela "Tributo à Vaidade" de Café da Portela, Carlinhos Madureira e Iran Silva
Enredo Salgueiro "Me Masso se não Passo pela Rua do Ouvidor" de Rosa Magalhães
Bateria Mocidade Mestre Jorjão
Intérprete Unidos da Tijuca Nêgo
Porta-bandeira Salgueiro Rita Freitas
Mestre-sala Mangueira Robertinho
Comissão de Frente Portela Ângelo Silva Bretas (Coreógrafo)
Ala Portela Ala das Damas
Ala de Baianas Mocidade
Ala de Crianças Viradouro
Passista Feminino Mangueira Janaína de Souza Parente
Passista Masculino Beija-Flor Cássio Dias
Revelação Portela Patrícia Costa (Passista)
Personalidade Unidos da Tijuca Waldir 59 (Diretor de Harmonia da escola)
Samba-enredo do Grupo 1 Acadêmicos de Santa Cruz "O Boca do Inferno", de Tião da Roça, Doda, Luiz Sérgio, Mocinho, Giovanni e Carlos Henry

1992

Desfile da Estácio no carnaval de 1992.

A 21.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1992. Foram entregues quinze prêmios ao Grupo Especial (primeira divisão) e um prêmio ao Grupo 1 (segunda divisão).[15] Pela primeira vez em sua história, a Estácio de Sá recebeu o prêmio de melhor escola. A agremiação também foi a campeã do carnaval de 1992 com um desfile sobre o movimento de modernismo no Brasil e os setenta anos da Semana de Arte Moderna de 1922.[64][65] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo e Roberto Moura.

Estatística:

  • Estácio de Sá - 5 prêmios
  • Viradouro - 3 prêmios
  • Salgueiro e Mangueira - 2 prêmios
  • Imperatriz, Império Serrano, Mocidade e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Estácio de Sá
Samba-enredo Viradouro "E a Magia da Sorte Chegou" de Heraldo Faria, Flavinho Machado, Gelson e Rubinho
Enredo Estácio de Sá "Paulicéia Desvairada - 70 Anos de Modernismo no Brasil" de Mário Monteiro e Chico Spinoza
Bateria Mocidade Mestre Jorjão
Intérprete Mangueira Jamelão
Porta-bandeira Estácio de Sá Selminha Sorriso
Mestre-sala Vila Isabel Carlinhos Brilhante
Comissão de Frente Estácio de Sá Geraldo Pedrosa de Miranda (Coreógrafo)
Ala Imperatriz Ala do Barracão
Ala de Baianas Viradouro
Ala de Crianças Estácio de Sá
Passista Feminino Viradouro Patrícia Costa
Passista Masculino Mangueira Celsinho Monteiro
Revelação Salgueiro Aline Caetano (Passista mirim)
Personalidade Salgueiro Mestre Louro (Diretor de bateria)
Samba-enredo do Grupo 1 Império Serrano "Fala Serrinha - A Voz do Samba Sou Eu Mesmo Sim Senhor" de Beto Sem Braço, Jangada e Maurição

1993

Desfile do Salgueiro no carnaval de 1993.

A 22.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1993. Foram entregues quinze prêmios ao Grupo Especial (primeira divisão) e um prêmio ao Grupo 1 (segunda divisão).[15] O Salgueiro venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação também foi a campeã do carnaval de 1993 desfilando com um enredo baseado na canção "Peguei Um Ita no Norte", de 1945, do cantor e compositor baiano Dorival Caymmi. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[66][67]

Estatística:

  • Imperatriz - 5 prêmios
  • Salgueiro - 4 prêmios
  • Mocidade - 3 prêmios
  • Beija-Flor, Caprichosos de Pilares, Império Serrano e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Samba-enredo Vila Isabel "Gbala - Viagem ao Templo da Criação" de Martinho da Vila
Enredo Salgueiro "Peguei Um Ita no Norte" de Mário Borriello
Bateria Salgueiro Mestre Louro
Intérprete Imperatriz Preto Jóia
Porta-bandeira Mocidade Lucinha Nobre
Mestre-sala Imperatriz Jerônimo Patrocínio
Comissão de Frente Imperatriz Fábio de Mello (Coreógrafo)
Ala Mocidade "Alegria do Galo"
Ala de Baianas Imperatriz
Ala de Crianças Salgueiro
Passista Feminino Beija-Flor Neide Tamborim
Passista Masculino Caprichosos de Pilares Jorge Magno Bento
Revelação Mocidade Rogerinho Dornelles (Segundo mestre-sala)
Personalidade Imperatriz Rosa Magalhães (Carnavalesca)
Samba-enredo do Grupo 1 Império Serrano "Império Serrano, Um Ato de Amor" de Arlindo Cruz, Aluízio Machado, Acyr Marques e Bicalho

1994

Desfile do Salgueiro no carnaval de 1994.

A 23.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1994. Foram entregues quinze prêmios ao Grupo Especial (primeira divisão) e um prêmio ao Grupo 1 (segunda divisão).[15] O Salgueiro venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela terceira vez em sua história. A agremiação foi a vice-campeã do Grupo Especial no carnaval de 1994 com um desfile sobre a cidade do Rio de Janeiro. Campeã do carnaval, a Imperatriz Leopoldinense foi a escola mais premiada.[68][69] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 26 de fevereiro de 1994, no Terreirão do Samba. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[70]

Estatística:

  • Imperatriz - 3 prêmios
  • Grande Rio, Salgueiro, Beija-Flor, Império Serrano, Vila Isabel - 2 prêmios
  • Canários das Laranjeiras, Estácio de Sá e Tradição - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Samba-enredo Vila Isabel "Muito Prazer! Isabel de Bragança e Drummond Rosa da Silva, mas Pode Me Chamar de Vila" de André Diniz, Evandro Bocão e Vilane Silva "Bombril"
Enredo Grande Rio "Os Santos que a África não Viu" de Lucas Pinto
Bateria Império Serrano Mestre Bira
Intérprete Grande Rio Nêgo
Porta-bandeira Imperatriz Maria Helena
Mestre-sala Estácio de Sá Claudinho
Comissão de Frente Império Serrano Carlos Alberto Machado (Coreógrafo)
Ala Beija-Flor "Canoas Indígenas"
Ala de Baianas Imperatriz
Ala de Crianças Imperatriz
Passista Feminino Beija-Flor Soninha Capeta
Passista Masculino Vila Isabel Cyro do Agogô
Revelação Tradição Danielle Nascimento (Primeira porta-bandeira)
Personalidade Salgueiro Xangô do Salgueiro (Destaque de luxo)
Samba-enredo do Grupo 1 Canários das Laranjeiras "Quem É Bom Já Nasce Feito" de Elcy, Dirceu, Charles e Fernando Lima

1995

Desfile da Portela no carnaval de 1995.

A 24.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1995. A categoria "Ala de Crianças" foi extinta. Foram entregues quatorze prêmios ao Grupo Especial (primeira divisão) e um prêmio ao Grupo A (segunda divisão).[15] A Portela venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quarta vez em sua história. Segundo o júri do Estandarte, "a Portela não apenas se manteve fiel ao verdadeiro samba, resistindo bravamente contra a sua 'marchização', como desfilou na avenida o que o carnaval tem de melhor: um excelente samba-enredo, um grande puxador, e, principalmente, alma" e ainda "a beleza dos seus carros alegóricos, o desempenho impecável da bateria, a garra dos passistas, o romantismo [...] A Portela se preocupou em abordar o enredo rico com simplicidade e se apresentou esbanjando unidade, criatividade e elegância".[71] A agremiação foi a vice-campeã do Grupo Especial no carnaval de 1995 com um desfile sobre o carnaval.[72][73] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 18 de março de 1995, em frente ao Museu do Carnaval, na Praça da Apoteose. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[74]

Estatística:

  • Portela e União da Ilha - 3 prêmios
  • Imperatriz e Unidos da Ponte - 2 prêmios
  • Grande Rio, Santa Cruz, Mocidade, São Clemente e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Portela
Samba-enredo Portela "Gosto Que Me Enrosco" de Colombo, Gelson e Noca da Portela
Enredo Mocidade "Padre Miguel, Olhai por Nós" de Renato Lage
Bateria Unidos da Ponte Mestre Pelé
Intérprete Portela Rixxah
Porta-bandeira União da Ilha Babi
Mestre-sala São Clemente Ronaldinho
Comissão de Frente Imperatriz Fábio de Mello (Coreógrafo)
Ala Vila Isabel Ala da Comunidade
Ala de Baianas Imperatriz
Passista Feminino Unidos da Ponte Carmem Lúcia
Passista Masculino União da Ilha Ivan Ribeiro
Revelação Grande Rio Vanderson (Terceiro mestre-sala)
Personalidade União da Ilha Mestre Manoel Dionísio
Samba-enredo do Grupo A Acadêmicos de Santa Cruz "Deuses e Costumes nas Terras de Santa Cruz" de Agostinho e Hugo Reis

1996

Desfile da Imperatriz no carnaval de 1996.

A 25.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1996. Pela primeira vez em sua história, a Imperatriz Leopoldinense recebeu o prêmio de melhor escola. Segundo o júri do Estandarte, a escola apresentou "um desfile de garra e empolgação que conquistou o público e rechaçou de vez a velha ideia de que a escola desfila pelo resultado".[75] A agremiação foi a vice-campeã do Grupo Especial no carnaval de 1996 com um desfile sobre a Imperatriz Maria Leopoldina de Áustria. O intérprete Jamelão recebeu seu quinto Estandarte de Ouro, igualando o recorde pessoal de Neide da Mangueira e Mestre Louro, ambos ganhadores de cinco prêmios. O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[76][15]

Estatística:

  • Mangueira, Imperatriz e Porto da Pedra - 2 prêmios
  • Grande Rio, Salgueiro, Beija-Flor, Estácio de Sá, Império Serrano, Mocidade, União da Ilha, Unidos da Tijuca e Cabuçu - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Imperatriz
Samba-enredo Imperatriz "Imperatriz Leopoldinense Honrosamente Apresenta Leopoldina, a Imperatriz do Brasil" de Carlinhos China, Demarco, Dominguinhos do Estácio e Jurandir
Enredo Mocidade "Criador e Criatura" de Renato Lage
Bateria Grande Rio Mestres Jorjão e Serrote
Intérprete Mangueira Jamelão
Porta-bandeira Império Serrano Rita Freitas
Mestre-sala Beija-Flor Claudinho
Comissão de Frente Salgueiro Regina Miranda (Coreógrafa)
Ala União da Ilha Ala das Crianças
Ala de Baianas Porto da Pedra
Passista Feminino Unidos da Tijuca Claudia Tereza
Passista Masculino Estácio de Sá Luciano Lacraia
Revelação Porto da Pedra
Personalidade Mangueira Leci Brandão
Samba-enredo do Grupo A Unidos do Cabuçu "Do Reclame ao Merchandising, a História da Propaganda no Brasil" de Carlos Werneck, Karlinhos Madureira, Sérgio Magnata, Beto Pernada, Ney do Cabuçu e Jadir

1997

Desfile da Viradouro no carnaval de 1997.

A 26.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1997. Pela primeira vez em sua história, a Viradouro recebeu o prêmio de melhor escola. Segundo o júri do Estandarte, "Joãosinho Trinta conquistou o prêmio para a Viradouro ao conseguir transformar um enredo abstrato em concreto, num desfile inusitado e emocionante, que empolgou os componentes e o público do início ao fim. A bateria perfeita também contribuiu para a brilhante atuação da escola". A agremiação também foi a campeã do Grupo Especial no carnaval de 1997, com um desfile sobre o surgimento do universo.[77] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 23 de fevereiro de 1997, no Ballroom.[78] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[79][15]

Estatística:

  • Beija-Flor, Mangueira, Imperatriz, Mocidade e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Rocinha, Império Serrano, Porto da Pedra, Cabuçu e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Viradouro
Samba-enredo Mocidade "De Corpo e Alma na Avenida" de Chico Cabeleira, J. Brito, Joãozinho e Muca
Enredo Porto da Pedra "No Reino da Folia, Cada Louco com Sua Mania" de Mauro Quintaes
Bateria Império Serrano Mestre Wanderley da Serrinha
Intérprete Mocidade Wander Pires
Porta-bandeira Vila Isabel Tuca
Mestre-sala Vila Isabel Bira
Comissão de Frente Imperatriz Fábio de Mello (Coreógrafo)
Ala Beija-Flor Ala das Baianinhas
Ala de Baianas Imperatriz
Passista Feminino Mangueira Ana Paula Pereira
Passista Masculino Rocinha Zé Luís da Silva
Revelação Beija-Flor Daniele (Passista mirim)
Personalidade Mangueira Xangô da Mangueira (Diretor de harmonia)
Samba-enredo do Grupo A Unidos do Cabuçu "Todas as Marias de Nossa Terra" de Ney do Cabuçu, Carlos Werneck, Jadir, Sérgio Magnata, Beto Pernada e Di Miguel

1998

Desfile da Mangueira no carnaval de 1998.

A 27.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1998. A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quarta vez em sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo Especial no carnaval de 1998, com um desfile em homenagem ao cantor e compositor Chico Buarque. Segundo o júri do Estandarte, "a escola contagiou seus seis mil componentes, conquistou a avenida e emocionou o público com o enredo 'Chico Buarque de Mangueira', uma bateria excelente, e uma extraordinária animação, que há muito tempo não se via na escola".[80] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 8 de março de 1998, no Teatro Carlos Gomes.[81] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos (presidente do júri), Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[82][15]

Estatística:

  • Mangueira - 3 prêmios
  • Salgueiro, Imperatriz, Portela, União da Ilha e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Beija-Flor e Unidos da Ponte - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Portela "Os Olhos da Noite" de Celino Dias, Colombo, Darcy Maravilha, J. Rocha e Noca da Portela
Enredo União da Ilha "Fatumbi - A Ilha de Todos os Santos" de Milton Cunha
Bateria Salgueiro Mestre Louro
Intérprete Mangueira Jamelão
Porta-bandeira Beija-Flor Selminha Sorriso
Mestre-sala Salgueiro Sidclei Santos
Comissão de Frente Mangueira Carlinhos de Jesus (Coreógrafo)
Ala Imperatriz Bateria
Ala de Baianas Imperatriz
Passista Feminino Vila Isabel Aldione Conceição Sena
Passista Masculino Portela Cláudio Lima
Revelação União da Ilha William Pedro (Representou Exu na Comissão de Frente)
Personalidade Vila Isabel Dinorah
Samba-enredo do Grupo A Unidos da Ponte "Quem Pode, Pode, no Pagode Se Sacode" de Eduardo do Villar, Eliseu da Matriz, Barriga e Dodô

1999

Desfile da Mocidade no carnaval de 1999.

A 28.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 1999. A Mocidade Independente de Padre Miguel venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. Segundo o júri do Estandarte, "o carnavalesco Renato Lage surpreendeu ao abrir mão de seu habitual show tecnológico para apresentar um desfile simples, quase clássico, e perfeito. O trabalho do carnavalesco mostrou em alegorias e fantasias o Brasil pela ótica de Villa-Lobos, misturando - como fez o compositor - o popular e o clássico [...] A escola se superou diante de um samba que não estava à altura do desfile, motivada pela excelente bateria de Mestre Jorjão".[83] A Mocidade foi a quarta colocada do Grupo Especial no carnaval de 1999 com um desfile em homenagem ao maestro e compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 27 de fevereiro de 1999, no Morro da Urca.[84] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos (presidente do júri), Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[85][15]

Estatística:

  • Mocidade - 4 prêmios
  • Mangueira - 3 prêmios
  • Grande Rio e Beija-Flor - 2 prêmios
  • Império Serrano, Unidos da Tijuca, Vila Isabel e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mocidade
Samba-enredo Beija-Flor "Araxá, Lugar Alto Onde Primeiro Se Avista o Sol" de Wilsinho Paz, Noel Costa e Serginho do Porto
Enredo Mocidade "Villa Lobos e a Apoteose Brasileira" de Renato Lage
Bateria Grande Rio Mestre Odilon Costa
Intérprete Grande Rio Nêgo
Porta-bandeira Império Serrano Rita Freitas
Mestre-sala Mocidade Rogerinho Dornelles
Comissão de Frente Mangueira Carlinhos de Jesus (Coreógrafo)
Ala Beija-Flor "Refúgio da Corte"
Ala de Baianas Viradouro
Passista Feminino Mangueira Tânia Bisteka
Passista Masculino Vila Isabel Walcyr
Revelação Mocidade Nira (Primeira porta-bandeira)
Personalidade Mangueira Elmo José dos Santos (Presidente da escola)
Samba-enredo do Grupo A Unidos da Tijuca "O Dono da Terra" de Vicente das Neves, Carlinhos Melodia, Haroldo Pereira, Rono Maia e Alexandre Alegria

2000

Desfile do Salgueiro no carnaval de 2000.

A 29.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2000. O Salgueiro venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quarta vez em sua história. A agremiação foi a sexta colocada do Grupo Especial no carnaval de 2000 com um desfile sobre a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil e a transição do Brasil de Colônia para Reino, no começo do século XIX. Segundo o júri do Estandarte, o Salgueiro "passou pela Sapucaí com harmonia e evolução perfeitas. Um desfile considerado o melhor da escola nos últimos anos, tecnicamente irretocável e marcado pelo entusiasmo dos componentes.[86] A campeã do carnaval de 2000, Imperatriz Leopoldinense, foi a escola mais premiada da edição. Mestre Louro recebeu seu sétimo Estandarte de Ouro, igualando o recorde pessoal de Joãosinho Trinta, também ganhador de sete Estandartes. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 19 de março de 2000, na casa de shows Olimpo.[87] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos (presidente do júri), Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[15]

Estatística:

  • Imperatriz - 3 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Caprichosos de Pilares, Mangueira, Império Serrano, Mocidade, Unidos da Tijuca e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Samba-enredo Mangueira "Dom Obá II - Rei dos Esfarrapados, Príncipe do Povo" de Bizuca, Gilson Bernini, Marcelo D'Aguiã e Valter Venenoso
Enredo Caprichosos de Pilares "Brasil, Teu Espírito É Santo" de Etevaldo Brandão
Bateria Salgueiro Mestre Louro
Intérprete Viradouro Dominguinhos do Estácio
Porta-bandeira Beija-Flor Selminha Sorriso
Mestre-sala Unidos da Tijuca Paulo Roberto
Comissão de Frente Imperatriz Fábio de Mello (Coreógrafo)
Ala Imperatriz Ala das Baianinhas
Ala de Baianas Imperatriz
Passista Feminino Vila Isabel Aldione Conceição Sena
Passista Masculino Beija-Flor Édson Teodoro "Edinho"
Revelação Mocidade Paulo Henrique (Intérprete)
Personalidade Vila Isabel Oswaldo Jardim (Carnavalesco)
Samba-enredo do Grupo A Império Serrano "Os Canhões de Guararapes" de Marco Cabeça Branca, Paulinho Manahu e Zé Ferreira

2001

Desfile da Beija-Flor no carnaval de 2001.

A 30.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2001. A Beija-Flor venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quarta vez em sua história. A agremiação foi a vice-campeã do Grupo Especial no carnaval de 2001 com um desfile sobre Nã Agotimé, uma rainha africana traída pelo próprio filho e vendida como escrava para o Brasil. Segundo o júri do Estandarte, a Beija-Flor recebeu o prêmio principal "não só pelo belíssimo desfile que encantou a passarela, mas por ter levado para a Sapucaí a cultura da nação africana Jeje, que se instalou no Maranhão, mas que é pouco conhecida no Brasil".[88] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (presidente do júri), Bernardo Goldwasser, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[15][89]

Estatística:

  • Império Serrano - 3 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor e Mangueira - 2 prêmios
  • Grande Rio, Boi da Ilha, Imperatriz, Mocidade, Paraíso do Tuiuti e Portela - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Beija-Flor
Samba-enredo Império Serrano "O Rio Corre pro Mar" de Arlindo Cruz, Carlos Senna, Elmo Caetano e Maurição
Enredo Beija-Flor "A Saga de Agotime, Maria Mineira Naê" de Cid Carvalho, Fran Sérgio, Nelson Ricardo, Shangai e Ubiratan Silva
Bateria Mocidade Mestre Coé
Intérprete Imperatriz Paulinho Mocidade
Porta-bandeira Salgueiro Marcella Alves
Mestre-sala Salgueiro Ronaldinho
Comissão de Frente Portela Gabriel Cortes (Coreógrafo)
Ala Império Serrano "Barroco"
Ala de Baianas Mangueira
Passista Feminino Mangueira Fabiana Oliveira
Passista Masculino Grande Rio Avelino Ribeiro
Revelação Paraíso do Tuiuti Cristiane Caldas (Primeira porta-bandeira)
Personalidade Império Serrano Neide Coimbra (Presidente da escola)
Samba-enredo do Grupo A Boi da Ilha "Orun-Ayê" de Aloísio Villar, Paulo Travassos, Clodoaldo Silva e Silvana da Ilha

2002

Desfile da Mangueira no carnaval de 2002.

A 31.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2002. A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quinta vez em sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo Especial no carnaval de 2002 com um desfile sobre a região Nordeste do Brasil.[90] Segundo o júri do Estandarte, "várias nuances com as cores básicas da escola tornaram o desfile leve, quase flutuante. O excelente samba que a voz de Jamelão encarregou de transformar em sucesso, sustentado pela bateria de Mestre Russo, proporcionou um desfile animado e coeso".[91] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 23 de fevereiro de 2002, na casa de shows Olimpo.[92] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (presidente do júri), Bernardo Goldwasser, Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[15]

Estatística:

  • Beija-Flor - 4 prêmios
  • Mangueira e Unidos da Tijuca - 3 prêmios
  • Mocidade - 2 prêmios
  • Grande Rio, Império Serrano e Unidos da Ponte - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Mangueira "Brazil com 'Z' É pra Cabra da Peste, Brasil com 'S' É Nação do Nordeste" de Amendoim e Lequinho
Enredo Unidos da Tijuca "O Sol Brilha Eternamente Sobre o Mundo de Língua Portuguesa" de Milton Cunha
Bateria Império Serrano Mestre Macarrão
Intérprete Beija-Flor Neguinho da Beija-Flor
Porta-bandeira Beija-Flor Selminha Sorriso
Mestre-sala Beija-Flor Claudinho
Comissão de Frente Unidos da Tijuca Marcelo Misailidis (Coreógrafo)
Ala Beija-Flor "Rei do Maracatu do Nordeste"
Ala de Baianas Unidos da Tijuca
Passista Feminino Mocidade Marilene
Passista Masculino Grande Rio Ligeirinho
Revelação Mangueira Reinaldo (Passista)
Personalidade Mocidade Renato Lage (Carnavalesco)
Samba-enredo do Grupo A Unidos da Ponte "De Minas para o Brasil - Tancredo Neves, o Mártir da Nova República" de Gugu das Candongas e Pardal

2003

Desfile do Salgueiro no carnaval de 2003.

A 32.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2003. O Salgueiro venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quinta vez em sua história. A agremiação foi a sétima colocada do Grupo Especial no carnaval de 2003 com um desfile em auto homenagem aos seus cinquenta anos. Segundo o júri do Estandarte, "a escola emocionou o público ao celebrar seus cinquenta anos de fundação, relembrando antigos carnavais, num enredo desenvolvido com muita competência e levado com empolgação pela bateria genial de Mestre Louro [...] Mesmo com um samba apenas regular, a agremiação levantou a Marquês de Sapucaí com seus ritmistas".[93] Mestre Louro recebeu seu oitavo Estandarte de Ouro, se tornando a pessoa com mais Estandartes ganhos na história do prêmio. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 15 de março de 2003, na casa de shows Olimpo.[94] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (coordenador do júri), Bernardo Goldwasser, Carlos Lemos (presidente do júri), Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Roberto Moura.[15][95]

Estatística:

  • Salgueiro - 5 prêmios
  • Beija-Flor e Unidos da Tijuca - 3 prêmios
  • Mangueira, Imperatriz, Porto da Pedra e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Samba-enredo Unidos da Tijuca "Agudás, os que Levaram a África no Coração, e Trouxeram para o Coração da África, o Brasil" de Rono Maia, Jorge Melodia e Alexandre Alegria
Enredo Unidos da Tijuca "Agudás, os que Levaram a África no Coração, e Trouxeram para o Coração da África, o Brasil" de Milton Cunha
Bateria Salgueiro Mestre Louro
Intérprete Beija-Flor Neguinho da Beija-Flor
Porta-bandeira Unidos da Tijuca Lucinha Nobre
Mestre-sala Salgueiro Ronaldinho
Comissão de Frente Salgueiro Marcelo Misailidis (Coreógrafo)
Ala Beija-Flor "Sou Nega Maluca Sim Senhor"
Ala de Baianas Imperatriz
Passista Feminino Mangueira Juliana Clara
Passista Masculino Porto da Pedra Marcelo Abreu
Revelação Beija-Flor Diego (Mestre-sala mirim)
Personalidade Salgueiro Djalma Sabiá (Fundador e compositor da escola)
Samba-enredo do Grupo A Vila Isabel "Oscar Niemeyer, o Arquiteto no Recanto da Princesa" de Jorge Tropical

2004

Desfile do Império no carnaval de 2004.

A 33.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2004. O Império Serrano venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela terceira vez em sua história. A agremiação reeditou o enredo "Aquarela Brasileira", de 1964, conquistando a nona colocação do Grupo Especial no carnaval de 2004. Pela primeira vez um samba-enredo reeditado (não inédito) recebeu o Estandarte de Ouro. "Aquarela Brasileira", composto por Silas de Oliveira para o carnaval de 1964, foi premiado. Segundo o júri do Estandarte, "o enredo foi muito bem desenvolvido a partir de um samba extraordinário, que espalhou beleza e empolgou os componentes e o público na Sapucaí [...] A bateria do Império foi a que melhor garantiu a evolução e a harmonia do canto entre todas as escolas. A escolha do samba de Silas de Oliveira teve como objetivo resgatar o papel do samba na escola, que é contar com clareza o enredo e embalar o carnaval. O prêmio de melhor intérprete ficou com Nêgo, que teve atuação considerada exemplar".[96] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 12 de março de 2004, na casa de shows Olimpo.[97] O júri da edição foi formado por Abílio Fernandes, Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (coordenador do júri), Carlos Lemos (presidente do júri), Fernando Pamplona, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello, Moacyr Luz e Roberto Moura.[98][15]

Estatística:

  • Império Serrano - 5 prêmios
  • Mangueira - 3 prêmios
  • Imperatriz e Unidos da Tijuca - 2 prêmios
  • Salgueiro, Portela e União de Jacarepaguá - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Império Serrano
Samba-enredo Império Serrano "Aquarela Brasileira" de Silas de Oliveira
Enredo Unidos da Tijuca "O Sonho da Criação e a Criação do Sonho: A Arte da Ciência no Tempo do Impossível" de Paulo Barros
Bateria Império Serrano Mestre Átila Gomes
Intérprete Império Serrano Nêgo
Porta-bandeira Mangueira Giovanna Justo
Mestre-sala Salgueiro Ronaldinho
Comissão de Frente Mangueira Carlinhos de Jesus (Coreógrafo)
Ala Imperatriz "Utopia"
Ala de Baianas Império Serrano
Passista Feminino Imperatriz Denise Nascimento
Passista Masculino Mangueira Matheus Olivério
Revelação Unidos da Tijuca Paulo Barros (Carnavalesco)
Personalidade Portela Dona Dodô (Ex-porta-bandeira, desfilou como madrinha de bateria da escola)
Samba-enredo do Grupo A União de Jacarepaguá "Rio de Janeiro - O Rio que o Mundo Inteiro Ama" de Luisinho Oliveira, Alexandre Valle, Serginho Mato Alto, Elio Sabino e Henrique Guerra

2005

Desfile da Tijuca no carnaval de 2005.

A 34.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2005. Pela primeira vez em sua história, a Unidos da Tijuca recebeu o prêmio de melhor escola do Grupo Especial. A agremiação foi a vice-campeã do carnaval de 2005 com um desfile sobre o imaginário humano. Segundo o júri do Estandarte, "Paulo Barros comprovou na avenida sua capacidade inventiva, fazendo um desfile compacto, embalado pela bateria animada" enquanto o intérprete Wantuir "cantou o samba de forma clara, permitindo que o público e os componentes da escola compreendessem bem o enredo".[99] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 18 de fevereiro de 2005, no Canecão.[100] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (presidente do júri), Carolina Figueira, Haroldo Costa, Helena Theodoro, Henrique Cazes, José Carlos Rêgo, Lygia Santos, Marcelo de Mello, Maria Augusta e Roberto Moura.[15][101]

Estatística:

  • Salgueiro, Beija-Flor e Unidos da Tijuca - 3 prêmios
  • Cubango, Grande Rio, Mangueira, Portela, Porto da Pedra e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Unidos da Tijuca
Samba-enredo Beija-Flor "O Vento Corta as Terras dos Pampas. Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete Povos na Fé e na Dor... Sete Missões de Amor" de J.C. Coelho, Ribeirinha, Adilson China, Serginho Sumaré, Domingos P.S., Sidnei de Pilares, Zequinha do Cavaco, Wanderley Novidade, Jorginho Moreira, Paulinho Rocha e Walnei Rocha
Enredo Unidos da Tijuca "Entrou por Um Lado, Saiu pelo Outro… E Quem Quiser que Invente Outro!" de Paulo Barros
Bateria Grande Rio Mestre Odilon Costa
Intérprete Unidos da Tijuca Wantuir
Porta-bandeira Beija-Flor Selminha Sorriso
Mestre-sala Beija-Flor Claudinho
Comissão de Frente Salgueiro Marcelo Misailidis (Coreógrafo)
Ala Porto da Pedra "Alegria dos salões"
Ala de Baianas Salgueiro
Passista Feminino Vila Isabel Dandara Oliveira
Passista Masculino Salgueiro Carlinhos Coreógrafo
Revelação Portela Bruno Ribas (Intérprete)
Personalidade Mangueira Vó Lucíola, a moradora mais velha do Morro da Mangueira e parteira da comunidade, que saiu na comissão de frente da escola
Samba-enredo do Grupo A Cubango "O Fruto da África de Todos os Deuses no Brasil de Fé. Candomblé" de Flavinho Machado, Rogerão, Gilberth de Castro, Rubinho e Carlinho da Penha

2006

Desfile da Tijuca no carnaval de 2006.

A 35.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2006. A partir desta edição, a premiação voltou a eleger a melhor escola da segunda divisão do carnaval. Foram entregues quatorze prêmios ao Grupo Especial (primeira divisão) e dois prêmios ao Grupo A (segunda divisão).[15] A Unidos da Tijuca venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação foi a sexta colocada do Grupo Especial no carnaval de 2006 com um desfile sobre o som. Segundo o júri do Estandarte, "a originalidade, criatividade e alegria pontuaram a escolha da Unidos da Tijuca como a melhor escola".[102] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 10 de março de 2006, no Canecão.[103] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (presidente do júri), Aydano André Motta, Dorina, Haroldo Costa, Helena Theodoro, Henrique Cazes, Lygia Santos, Marcelo de Mello, Marceu Vieira, Maria Augusta e Ricardo Almeida.[104]

Estatística:

  • Unidos da Tijuca - 3 prêmios
  • Beija-Flor e Império Serrano - 2 prêmios
  • Salgueiro, Arranco, Mangueira, Imperatriz, Mocidade, Portela, São Clemente, Porto da Pedra e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Unidos da Tijuca
Samba-enredo Império Serrano "O Império do Divino" de Aluízio Machado, Arlindo Cruz, Carlos Senna, Elmo Caetano e Maurição
Enredo Salgueiro "Microcosmos: O que os Olhos não Vêem, o Coração Sente" de Renato Lage e Márcia Lage
Bateria Unidos da Tijuca Mestre Celinho
Intérprete Império Serrano Nêgo
Porta-bandeira Unidos da Tijuca Lucinha Nobre
Mestre-sala Beija-Flor Claudinho
Comissão de Frente Imperatriz Fábio de Mello (Coreógrafo)
Ala Beija-Flor Ala das Baianinhas
Ala de Baianas Mocidade
Passista Feminino Porto da Pedra Elisângela
Passista Masculino Viradouro Marivaldo, o Baiano
Revelação Portela Mestre Nilo Sérgio (Diretor de bateria)
Personalidade Mangueira Max Lopes (Carnavalesco)
Melhor Escola do Grupo A São Clemente
Samba-enredo do Grupo A Arranco "Gueledés, o Retrato da Alma" de Sylvio Paulo, Juan Espanhol, Fernando, Bola e Bira Só Pagode

2007

Desfile da Beija-Flor no carnaval de 2007.

A 36.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2007.[105] A Beija-Flor venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quinta vez em sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo Especial no carnaval de 2007 com um desfile sobre o continente africano.[106][15] Segundo o júri do Estandarte, a Beija-Flor "fez um desfile emocionante e, sobretudo, didático, de fácil leitura. As alas e alegorias apontavam com clareza todo o desenvolvimento do tema, num desfile competente e historicamente correto. A participação dos integrantes da escola contribuiu para o brilhantismo da apresentação. A harmonia estava impecável, bem como o equilíbrio do canto com a bateria". A cerimônia de premiação foi realizada no dia 2 de março de 2007, no Canecão.[107] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Argeu Affonso (presidente do júri), Cesar Tartaglia, Dorina, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Helena Theodoro, João Pimentel, Lygia Santos, Marcelo de Mello, Maria Augusta e Ronaldo Sanches.[108]

Estatística:

  • Unidos da Tijuca - 3 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor, Império da Tijuca, Império Serrano e Portela - 2 prêmios
  • Mangueira, Imperatriz e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Beija-Flor
Samba-enredo Beija-Flor "Áfricas - Do Berço Real à Corte Brasiliana" de Cláudio Russo, J. Veloso, Carlinhos do Detran e Gilson Dr.
Enredo Unidos da Tijuca "De Lambida em Lambida, a Tijuca Dá Um Click na Avenida" de Lane Santana e Luiz Carlos Bruno
Bateria Império Serrano Mestre Átila Gomes
Intérprete Unidos da Tijuca Wantuir
Porta-bandeira Unidos da Tijuca Lucinha Nobre
Mestre-sala Vila Isabel Raphael Rodrigues
Comissão de Frente Mangueira Carlinhos de Jesus (Coreógrafo)
Ala Imperatriz "Bloco do Bacalhau do Batata"
Ala de Baianas Salgueiro
Passista Feminino Salgueiro Danusa Regina
Passista Masculino Portela Ruanderson Santos
Revelação Portela Alessandra Bessa (Primeira porta-bandeira)
Personalidade Império Serrano Sebastião Molequinho (Compositor, presidente de honra, ex-presidente e fundador da escola)
Melhor Escola do Grupo A Império da Tijuca
Samba-enredo do Grupo A Império da Tijuca "O Intrépido Santo Guerreiro" de Bola

2008

Desfile da Tijuca no carnaval de 2008.

A 37.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2008.[109] A Unidos da Tijuca venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela terceira vez em sua história. A agremiação foi a quinta colocada do Grupo Especial no carnaval de 2008, com um desfile sobre coleções. Segundo o júri do Estandarte, "a beleza da Unidos da Tijuca e a empolgação dos seus integrantes levaram a escola a arrebatar o público na Sapucaí, transformando a avenida num imenso espaço cultural".[110] Mestre Louro recebeu seu nono prêmio, se mantendo, até então, como a pessoa mais premiada pelo Estandarte de Ouro. Este viria a ser o último prêmio do diretor de bateria, que faleceu logo após o carnaval, em março de 2008.[15] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 15 de fevereiro de 2008, no Canecão.[111] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Bernardo Araújo, Dorina, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Helena Theodoro, Letícia Helena, Luís Filipe de Lima, Lygia Santos, Marcelo de Mello, Marcelo Guedes e Maria Augusta.[112]

Estatística:

  • Mocidade - 5 prêmios
  • Imperatriz - 3 prêmios
  • Salgueiro e Porto da Pedra - 2 prêmios
  • Cubango, Império Serrano, Portela e Unidos da Tijuca - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Unidos da Tijuca
Samba-enredo Imperatriz "João e Marias" de Carlos Kind, Di Andrade, Jorge Arthur, Josimar e Valtenci
Enredo Imperatriz "João e Marias" de Rosa Magalhães
Bateria Acadêmicos do Salgueiro Mestre Marcão
Intérprete Mocidade Bruno Ribas
Porta-bandeira Porto da Pedra Ana Paula
Mestre-sala Mocidade Rogerinho Dornelles
Comissão de Frente Mocidade Fábio de Mello (Coreógrafo)
Ala Salgueiro "A Era do Rádio"
Ala de Baianas Mocidade
Passista Feminino Portela Ana Paula
Passista Masculino Mocidade Evandro
Revelação Imperatriz Mestre Marcone (Diretor de bateria)
Personalidade Porto da Pedra Mestre Louro (Diretor de bateria)
Melhor Escola do Grupo A Império Serrano
Samba-enredo do Grupo A Acadêmicos do Cubango "Mercedes Batista, de Passo a Passo, um Passo" de Diego Nicolau, Arthur Bernardes, Sardinha, Jr. Duarte e Carlinhos da Penha

2009

Desfile do Salgueiro no carnaval de 2009.

A 38.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2009.[113] O Salgueiro venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela sexta vez em sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo Especial no carnaval de 2009 com um desfile sobre o tambor.[114] Segundo o júri do Estandarte, "os componentes se identificaram com o tema e desfilaram com grande empolgação. A bateria fez uma grande apresentação, assim como a comissão de frente [...] Em resumo, um enredo completo, bem encadeado, terminando com a própria bateria do Salgueiro".[115] Selminha Sorriso recebeu seu sexto Estandarte de Ouro, se tornando a porta-bandeira mais premiada da categoria, ultrapassando Neide da Mangueira e Rita Freitas, ambas com cinco prêmios. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 6 de março de 2009, no Canecão.[116] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Dorina, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Helena Theodoro, Luís Filipe de Lima, Lygia Santos, Marcelo de Mello, Maria Augusta, Paulo Marqueiro e Eduardo Gomes da Silva.[15]

Estatística:

  • Império Serrano e Vila Isabel - 3 prêmios
  • Salgueiro e Beija-Flor - 2 prêmios
  • Mangueira, Estácio de Sá, Imperatriz, Inocentes, Unidos da Tijuca e Porto da Pedra - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Samba-enredo Mangueira "A Mangueira Traz os Brasis do Brasil Mostrando a Formação do Povo Brasileiro" de Gilson Bernini, Gustavo Clarão, Jr. Fionda e Lequinho
Enredo Salgueiro "Tambor" de Renato Lage
Bateria Império Serrano Mestre Átila Gomes
Intérprete Beija-Flor Neguinho da Beija-Flor
Porta-bandeira Beija-Flor Selminha Sorriso
Mestre-sala Vila Isabel Julinho Nascimento
Comissão de Frente Vila Isabel Marcelo Misailidis (Coreógrafo)
Ala Imperatriz "Os Pimpolhos Se Divertem"
Ala de Baianas Império Serrano
Passista Feminino Porto da Pedra Fernanda Cristina
Passista Masculino Unidos da Tijuca Pelezinho
Revelação Império Serrano Jaqueline Gomes (Primeira porta-bandeira)
Personalidade Vila Isabel Mercedes Baptista (Bailarina homenageada no desfile da escola)
Melhor Escola do Grupo A Estácio de Sá
Samba-enredo do Grupo A Inocentes de Belford Roxo "Do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro, a Inocentes Canta Brizola, a Voz do Povo Brasileiro" de Billy County, Ediespuma, Abilio Mestre-Sala, Licinho Jr., Marcelinho Santos e Alex Bahia

2010

Desfile da Tijuca no carnaval de 2010.

A 39.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2010.[117] A Unidos da Tijuca venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quarta vez em sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo Especial no carnaval de 2010 com um desfile sobre segredos e mistérios da humanidade.[15] Segundo o júri do Estandarte, "a agremiação apresentou boa evolução, harmonia competente e um samba-enredo que funcionou ao ser cantado com muita garra pelos componentes [...] Paulo Barros e Unidos da Tijuca acertaram a mão, criando momentos inesquecíveis".[118] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 26 de fevereiro de 2010, no Canecão.[119] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Adelzon Alves, Aloy Jupiara, Dorina, Felipe Ferreira, Gustavo Gasparani, Haroldo Costa, Helena Theodoro, Lucila de Beaurepaire, Luís Filipe de Lima, Lygia Santos, Marcelo de Mello, Maria Augusta e Fábio França.[120]

Estatística:

  • Vila Isabel - 4 prêmios
  • Salgueiro e Unidos da Tijuca - 2 prêmios
  • Beija-Flor, Mangueira, Estácio de Sá, Imperatriz, Império da Tijuca, Mocidade, Portela e União da Ilha - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Unidos da Tijuca
Samba-enredo Imperatriz "Brasil de Todos os Deuses" de Flavinho, Gil Branco, Guga, Jeferson Lima e Me Leva
Enredo Vila Isabel "Noel: A Presença do Poeta da Vila" de Alex de Souza, Alex Varela e Martinho da Vila
Bateria Portela Mestre Nilo Sérgio
Intérprete União da Ilha Ito Melodia
Porta-bandeira Vila Isabel Rute Alves
Mestre-sala Vila Isabel Julinho Nascimento
Comissão de Frente Unidos da Tijuca Priscilla Mota e Rodrigo Negri (Coreógrafos)
Ala Vila Isabel "Bloco Faz Vergonha"
Ala de Baianas Salgueiro
Passista Feminino Mocidade Tina Bombom
Passista Masculino Mangueira Fábio
Revelação Salgueiro Daniel Jofre (Segundo mestre-sala)
Personalidade Beija-Flor Tia Nadir (Uma das fundadoras da escola)
Melhor Escola do Grupo A Estácio de Sá
Samba-enredo do Grupo A Império da Tijuca "Suprema Jinga - Senhora do Trono Brazngola" de Márcio André, Djalma Falcão, Ito Melodia, Grassano e Jota Karlos

2011

Desfile da União da Ilha no carnaval de 2011.

A 40.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2011. A União da Ilha do Governador venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação fez um desfile sobre a Teoria da Evolução das Espécies, de Charles Darwin. A escola não foi julgada no carnaval de 2011 por causa de um incêndio que atingiu seu barracão (junto com os barracões de Portela e Grande Rio) cerca de um mês antes dos desfiles.[121] Segundo o júri do Estandarte, a União da Ilha "traduziu com facilidade e beleza a Teoria de Darwin [...] com um desfile leve, colorido e romântico, que emocionou o público da Sapucaí".[122] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 19 de março de 2011, no Vivo Rio.[123] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso (presidente do júri), Aloy Jupiara, Dorina, Felipe Ferreira, Gustavo Gasparani, Haroldo Costa, Helena Theodoro, José Carlos Marraffa Junior, Lucila de Beaurepaire, Luís Filipe de Lima, Lygia Santos, Marcelo de Mello e Maria Augusta.[15]

Estatística:

  • Mangueira e União da Ilha - 3 prêmios
  • Imperatriz - 2 prêmios
  • Salgueiro, Beija-Flor, Império da Tijuca, Império Serrano, Mocidade, São Clemente, Unidos da Tijuca e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola União da Ilha
Samba-enredo Imperatriz "Imperatriz Adverte: Sambar Faz Bem à Saúde!" de Drummond, Flavinho, Gil Branco, Me leva e Tião Pinheiro
Enredo União da Ilha "O Mistério da Vida" de Alex de Souza
Bateria Mangueira Mestre Aílton Nunes
Intérprete União da Ilha Ito Melodia
Porta-bandeira Unidos da Tijuca Giovanna Justo
Mestre-sala Vila Isabel Julinho Nascimento
Comissão de Frente Mangueira Jaime Arôxa (Coreógrafo)
Ala Salgueiro "Zé Carioca"
Ala de Baianas Imperatriz
Passista Feminino Mocidade Vânia Vulcão
Passista Masculino Beija-Flor Anderson
Revelação São Clemente Igor Sorriso (Intérprete)
Personalidade Mangueira Beth Carvalho
Melhor Escola do Grupo A Império da Tijuca
Samba-enredo do Grupo A Império Serrano "A Benção, Vinícius" de Aluízio Machado, Henrique Hoffmann, Paulinho Valença, Popeye, Victor Alves e Zé Paulo

2012

Desfile da Vila Isabel no carnaval de 2012.

A 41.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2012. A Vila Isabel venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela terceira vez em sua história.[124] A agremiação foi a terceira colocada do Grupo Especial no carnaval de 2012 com um desfile sobre a Angola.[125] Segundo o júri do Estandarte, a Vila "fez um desfile emocionante. Além da beleza de suas alegorias, fantasias e adereços, encantou pela qualidade do samba e pela empolgação dos componentes".[126] A Vila recebeu seis Estandartes, igualando o recorde de Portela (em 1979), Império Serrano (em 1982) e Mangueira (em 1990) de mais prêmios recebidos numa mesma edição. Aos 104 anos de idade, o arquiteto responsável pelo Sambódromo, Oscar Niemeyer recebeu o Prêmio Especial do Estandarte, entregue em apenas outras três ocasiões (Para Silas de Oliveira, Fernando Pinto e Joãosinho Trinta). No carnaval de 2012, o Sambódromo foi reinaugurado após uma reforma para aumento de sua capacidade, seguindo o projeto original de Niemeyer.[127] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 3 de março de 2012, no Vivo Rio.[128] O júri da edição foi formado por Adelzon Alves, Argeu Affonso, Aloy Jupiara, Carlinhos de Jesus, Dorina, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Isabela Capeto, Luís Filipe de Lima, Lygia Santos e Marcelo de Mello.[15]

Estatística:

  • Vila Isabel - 6 prêmios
  • Portela - 5 prêmios
  • Império Serrano - 2 prêmios
  • Imperatriz, União da Ilha e Unidos da Tijuca - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Vila Isabel
Samba-enredo Portela "...E o Povo na Rua Cantando... É Feito Uma Reza, Um Ritual..." de Luiz Carlos Máximo, Naldo, Toninho Nascimento e Wanderley Monteiro
Enredo Vila Isabel "Você Semba Lá... Que Eu Sambo Cá! O Canto Livre de Angola" de Rosa Magalhães e Alex Varela
Bateria Portela Mestre Nilo Sérgio
Intérprete Portela Gilsinho
Porta-bandeira Vila Isabel Rute Alves
Mestre-sala Vila Isabel Julinho Nascimento
Comissão de Frente União da Ilha Sérgio Lobato (Coreógrafo)
Ala Unidos da Tijuca "Bonecos de Barro"
Ala de Baianas Vila Isabel
Passista Feminino Portela Nilce Fran
Passista Masculino Portela Valci Pelé
Revelação Imperatriz Mestre Noca (Diretor de bateria)
Personalidade Vila Isabel Rosa Magalhães (Carnavalesca)
Melhor Escola do Grupo A Império Serrano
Samba-enredo do Grupo A Império Serrano "Dona Ivone Lara: O Enredo do Meu Samba" de Arlindo Cruz, Arlindo Neto e Tico do Império
Prêmio Especial Oscar Niemeyer (Arquiteto, autor do projeto do Sambódromo da Marquês de Sapucaí)

2013

Desfile da Mangueira no carnaval de 2013.

A 42.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2013. A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela sexta vez em sua história. A agremiação fez um desfile sobre Cuiabá. A escola se apresentou com duas baterias e ultrapassou o tempo limite de desfile, sendo penalizada e se classificando na oitava colocação do Grupo Especial no carnaval de 2013.[129] Segundo o júri do Estandarte, "não houve problemas de cronometragem ou falhas que pudessem atrapalhar a comunicação entre o público e a Mangueira, que sacudiu a Sapucaí na noite de segunda-feira com um carnaval empolgante". Os jurados ainda destacaram "a beleza da verde e rosa, que vestiu suas alas de ponta a ponta com as cores da agremiação". Também chamaram a atenção para "o bom desempenho da comissão de frente e para a qualidade do samba apresentado".[130] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 27 de fevereiro de 2013, no Vivo Rio.[131] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Aloy Jupiara, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Isabela Capeto, Leonardo Bruno, Luiz Antônio Simas, Luís Filipe de Lima, Lygia Santos, Maria Augusta e Marcelo de Mello.[15][132]

Estatística:

  • Mangueira - 4 prêmios
  • Salgueiro, Imperatriz e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Beija-Flor, Império da Tijuca, Império Serrano, Portela, São Clemente e União da Ilha - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Vila Isabel "A Vila Canta o Brasil, Celeiro do Mundo - Água no Feijão que Chegou Mais Um" de Martinho da Vila, Arlindo Cruz, André Diniz, Tunico da Vila e Leonel
Enredo Salgueiro "Fama" de Renato Lage e Márcia Lage
Bateria Portela Mestre Nilo Sérgio
Intérprete Beija-Flor Neguinho da Beija-Flor
Porta-bandeira Mangueira Marcella Alves
Mestre-sala Imperatriz Phelipe Lemos
Comissão de Frente Salgueiro Hélio Bejani (Coreógrafo)
Ala União da Ilha "Meninos da Ilha"
Ala de Baianas Mangueira
Passista Feminino Vila Isabel Kelly Amaral
Passista Masculino São Clemente Bruno Guilherme
Revelação Mangueira Matheus Freitas (Terceiro mestre-sala)
Personalidade Imperatriz Zé Katimba (Fundador e compositor da Imperatriz)
Melhor Escola da Série A Império Serrano
Samba-enredo da Série A Império da Tijuca "Negra, Pérola Mulher" de Samir Trindade, Serginho Aguiar, Alexandre Moreira, Araújo e Walace Menor
Prêmio Especial Fernando Pamplona (Carnavalesco)

2014

Desfile do Salgueiro no carnaval de 2014.

A 43.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2014. Foi criada uma nova categoria destinada a premiar a melhor ala de passistas do Grupo Especial. O Salgueiro venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela sétima vez em sua história. A agremiação foi vice-campeã do Grupo Especial no carnaval de 2014 com um desfile sobre a criação do universo segundo a lenda africana de Olorum. Segundo o júri do Estandarte, "com um enredo forte e um samba que alavancou a já premiada bateria da escola e empolgou componentes e público, o Salgueiro fez um desfile completo, praticamente perfeito [...] Renato Lage e Márcia Lage apresentaram um conjunto visual de alto nível, com o uso de cores, texturas e brilhos das fantasias e alegorias em perfeita sintonia com o enredo".[133] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 15 de março de 2014, no Vivo Rio.[134] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Aloy Jupiara, Ana Botafogo, Cláudia Kopke, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Lygia Santos, Maria Augusta e Marcelo de Mello.[135]

Estatística:

  • Grande Rio, Salgueiro e Mangueira - 3 prêmios
  • Imperatriz e União da Ilha - 2 prêmios
  • Cubango, Portela, Vila Isabel e Viradouro- 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Samba-enredo Salgueiro "Gaia - A Vida em Nossas Mãos" de Xande de Pilares, Dudu Botelho, Betinho de Pilares, Jassa, Miudinho e Rodrigo Raposo
Enredo União da Ilha "É Brinquedo, É Brincadeira. A Ilha Vai Levantar Poeira!" de Alex de Souza
Bateria Salgueiro Mestre Marcão
Intérprete Grande Rio Emerson Dias
Porta-bandeira Vila Isabel Giovanna Justo
Mestre-sala Imperatriz Phelipe Lemos
Comissão de Frente Mangueira Carlinhos de Jesus (Coreógrafo)
Ala Portela Ala das Damas
Ala de Baianas Mangueira
Ala de Passistas Mangueira
Passista Feminino Grande Rio Marisa Furacão
Passista Masculino Grande Rio Andrezinho
Revelação União da Ilha Marcinho Siqueira (Primeiro mestre-sala)
Personalidade Imperatriz Maria Helena (Ex porta-bandeira)
Melhor Escola da Série A Viradouro
Samba-enredo da Série A Cubango "Continente Negro - Uma Epopeia Africana" de Sardinha, Gustavo Soares, Diego Moura, Deigre Silva, Junior Fionda, Lequinho e Igor Leal

2015

Desfile da Imperatriz no carnaval de 2015.

A 44.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2015. A Imperatriz Leopoldinense venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história.[136] A agremiação foi a sexta colocada do Grupo Especial no carnaval de 2015 com um desfile sobre a cultura negra e a luta contra o preconceito racial. Segundo o júri do Estandarte, o desfile da escola apresentou "alegorias e fantasias criativas e um samba de primeira que, cadenciado pela bateria de Mestre Noca, contagiou os componentes e cativou o público em um dos mais animados carnavais dos últimos anos".[137] Com o prêmio de melhor enredo, a carnavalesca Rosa Magalhães se tornou a pessoa mais premiada do Estandarte de Ouro junto com Mestre Louro, ambos com nove prêmios. Claudinho recebeu seu sexto Estandarte de Ouro, se tornando o mestre-sala mais premiado da categoria, ultrapassando Élcio PV e Ronaldinho, ambos com cinco prêmios. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 28 de fevereiro de 2015, na Cidade do Samba, onde foi realizado um desfile com os premiados.[138] O júri da edição foi formado por Aloy Jupiara (coordenador do júri), Argeu Affonso (presidente do júri), Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Marcelo de Mello, Maria Augusta, Mestre Odilon, Rachel Valença, Bruno Chateaubriand e Fernanda Cortez.[139]

Estatística:

  • Mangueira - 4 prêmios
  • Imperatriz - 3 prêmios
  • São Clemente - 2 prêmios
  • Grande Rio, Beija-Flor, Mocidade, Portela, Renascer, Unidos da Tijuca, Unidos de Padre Miguel e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Imperatriz
Samba-enredo Imperatriz "Axé-Nkenda - Um Ritual de Liberdade - E que a Voz da Liberdade Seja Sempre a Nossa Voz" de Adriano Ganso, Aldir Senna, Jorge do Finge, Marquinho Lessa e Zé Katimba
Enredo São Clemente "A Incrível História do Homem que Só Tinha Medo da Matinta Perera, da Tocandira e da Onça Pé de Boi" de Rosa Magalhães
Bateria Unidos da Tijuca Mestre Casagrande
Intérprete Mangueira Luizito
Porta-bandeira Mangueira Squel Jorgea
Mestre-sala Beija-Flor Claudinho
Comissão de Frente Imperatriz Fábio de Mello (Coreógrafo)
Ala São Clemente "Geometria"
Ala de Baianas Viradouro
Ala de Passistas Mangueira
Passista Feminino Grande Rio Luciene Santinha
Passista Masculino Mocidade Gabriel Castro
Revelação Portela Alex Marcelino (Primeiro mestre-sala)
Personalidade Mangueira Nelson Sargento (Compositor e presidente de honra da Mangueira)
Melhor Escola da Série A Unidos de Padre Miguel
Samba-enredo da Série A Renascer de Jacarepaguá "Manifesto ao Povo em Forma de Arte!" de Cláudio Russo, Moacyr Luz e Teresa Cristina

2016

Desfile da Mangueira no carnaval de 2016.

A 45.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2016. A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela sétima vez sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo Especial do carnaval de 2016 com um desfile em homenagem a cantora Maria Bethânia.[140] Segundo o júri do Estandarte, a Mangueira "se renovou e fez um desfile cativante, embalado pelo bom samba e pela garra de seus componentes".[141] Com o prêmio de melhor enredo, o carnavalesco Renato Lage se tornou a pessoa mais premiada do Estandarte de Ouro junto com Mestre Louro e Rosa Magalhães, ambos com nove prêmios. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 20 de fevereiro de 2016, na Cidade do Samba, onde foi realizado um desfile com os premiados.[142] O júri da edição foi formado por Aloy Jupiara (coordenador do júri), Argeu Affonso (presidente do júri), Bruno Chateaubriand, Carlinhos de Jesus, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Marcelo de Mello, Maria Augusta, Mestre Odilon e Rachel Valença.[143]

Estatística:

  • Salgueiro e Mangueira - 3 prêmios
  • Portela, União da Ilha e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Beija-Flor, Estácio de Sá, Império Serrano, São Clemente e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Portela "No Voo da Águia, Uma Viagem Sem Fim..." de Edmar Jr., Elson Ramires, Dimenor, Lopita 77, Samir Trindade e Wanderley Monteiro
Enredo Salgueiro "A Ópera dos Malandros" de Renato Lage e Márcia Lage
Bateria Beija-Flor Mestres Plínio e Rodney
Intérprete União da Ilha Ito Melodia
Porta-bandeira Salgueiro Marcella Alves
Mestre-sala Vila Isabel Phelipe Lemos
Comissão de Frente Salgueiro Hélio Bejani (Coreógrafo)
Ala União da Ilha "Cariocas São Dourados"
Ala de Baianas Estácio de Sá
Ala de Passistas Vila Isabel
Passista Feminino Mangueira Amanda Mattos
Passista Masculino São Clemente Jonatan
Revelação Mangueira Leandro Vieira (Carnavalesco)
Personalidade Portela Monarco (Compositor e presidente de honra da Portela)
Melhor Escola da Série A Império Serrano
Samba-enredo da Série A Viradouro "O Alabê de Jerusalém: A Saga de Ogundana" de Paulo César Feital, Zé Glória, Felipe Filósofo, Maria Preta, Fabio Borges, William, Zé Augusto e Bertolo

2017

Baianas da Mangueira no carnaval de 2017.

A 46.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2017. A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela oitava vez em sua história. A agremiação foi a quarta colocada do Grupo Especial no carnaval de 2017 com um desfile sobre a religiosidade no Brasil. Os jurados do Estandarte destacaram a emoção e a beleza plástica do desfile.[144] A carnavalesca Rosa Magalhães recebeu seu décimo prêmio, se isolando como a pessoa mais premiada do Estandarte de Ouro, ultrapassando Mestre Louro e Renato Lage, ambos com nove prêmios. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 11 de março de 2017, na Grande Sala da Cidade das Artes.[145] O júri da edição foi formado por Aloy Jupiara (coordenador do júri), Argeu Affonso (presidente do júri), Alberto Mussa, Bruno Chateaubriand, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Marcelo de Mello, Maria Augusta, Mestre Odilon, Dorina e Rachel Valença.[146]

Estatística:

  • Salgueiro e União da Ilha - 3 prêmios
  • Grande Rio, Mangueira, Imperatriz, São Clemente e Unidos de Padre Miguel - 2 prêmios
  • Beija-Flor - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Beija-Flor "A Virgem dos Lábios de Mel - Iracema" de Claudemir, Maurição, Ronaldo Barcellos, Bruno Ribas, Fábio Alemão, Wilson Tatá, Alan Vinicius e Betinho Santos
Enredo São Clemente "Onisuáquimalipanse" de Rosa Magalhães
Bateria União da Ilha Mestre Ciça
Intérprete União da Ilha Ito Melodia
Porta-bandeira Grande Rio Verônica Lima
Mestre-sala Salgueiro Sidclei Santos
Comissão de Frente União da Ilha Carlinhos de Jesus (Coreógrafo)
Ala Mangueira "Lavagem do Bonfim"
Ala de Baianas Grande Rio
Ala de Passistas Salgueiro
Passista Feminino São Clemente Ana Tássia
Passista Masculino Salgueiro Emerson Faustino
Revelação Imperatriz Arthur Franco (Intérprete)
Personalidade Imperatriz Milton Manhães (Diretor musical)
Melhor Escola da Série A Unidos de Padre Miguel
Samba-enredo da Série A Unidos de Padre Miguel "Ossain - O Poder da Cura" de Cláudio Russo, Samir Trindade, W. Corrêa, Marquinhos, Alan Santos, Jr. Beija-Flor, Carlinhos do Mercadinho, Cabeça do Ajax, Ribeirinho e Dilson Marimba

2018

Abre-alas do Salgueiro no carnaval de 2018.

A 47.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2018. O Salgueiro venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela oitava vez em sua história.[147] A agremiação foi a terceira colocada do Grupo Especial no carnaval de 2018 com um desfile sobre mulheres negras. Segundo o júri do Estandarte, "embalados pelo entrosamento do samba com a bateria de Mestre Marcão, os salgueirenses desfilaram com garra e muita emoção, numa evolução quase perfeita". Os jurados também destacaram a beleza plástica do trabalho do carnavalesco Alex de Souza.[148] Duas novas categorias foram criadas: "Inovação" para premiar ideias que surpreendam e fujam do lugar-comum e "Destaque do Público", uma votação popular online no site d'O Globo.[149][150] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 17 de março de 2018, na quadra do Salgueiro.[151] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Alberto Mussa, Aloy Jupiara, Bruno Chateaubriand, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Luiz Antônio Simas, Marcelo de Mello (coordenador do júri), Maria Augusta, Mestre Odilon, Dorina e Rachel Valença.[152]

Estatística:

  • Grande Rio - 4 prêmios
  • Mangueira - 3 prêmios
  • Cubango, Mocidade, Paraíso do Tuiuti e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Império Serrano, Salgueiro e Unidos da Tijuca - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Salgueiro
Samba-enredo Mocidade "Namastê... A Estrela que Habita em Mim Saúda a que Existe em Você" de Altay Veloso, Paulo César Feital, Zé Glória e Denilson do Rosário
Enredo Mangueira "Com Dinheiro ou Sem Dinheiro, Eu Brinco!" de Leandro Vieira
Bateria Mocidade Mestre Dudu
Intérprete Unidos da Tijuca Tinga
Porta-bandeira Grande Rio Verônica Lima
Mestre-sala Grande Rio Daniel Werneck
Comissão de Frente Paraíso do Tuiuti Patrick Carvalho (Coreógrafo)
Ala Mangueira "Bloco de Sujo ou Vem Como Pode no Meio da Multidão"
Ala de Baianas Mangueira
Passista Feminino Grande Rio Dani Moreníssima
Passista Masculino Vila Isabel André Samma
Revelação Império Serrano Raphaela Caboclo (Primeira Porta-bandeira)
Personalidade Vila Isabel Martinho da Vila
Inovação Grande Rio Pela interação dos componentes com o telão de led na Comissão de Frente
Destaque do Público Paraíso do Tuiuti Comissão de Frente
Melhor Escola da Série A Cubango
Samba-enredo da Série A Cubango "O Rei que Bordou o Mundo" de Gabriel Martins, Bello, Wagner Big, Junior Fionda, Marcio André Filho, Jairo Lima, Gigi da Estiva, Rafael Mikaiá, Neyzinho do Cavaco e William Rodrigues

2019

Desfile da Mangueira no carnaval de 2019.

A 48.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2019. A Mangueira venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela nona vez em sua história. A agremiação foi a campeã do Grupo Especial no carnaval de 2019. O desfile da escola apresentou uma versão crítica da História do Brasil, exaltando lideranças populares negligenciadas pela narrativa oficial e desconstruindo a imagem de figuras apontadas como "heroicas". Segundo o júri do Estandarte, a escola realizou um "desfile completo, em que tudo funcionou, a partir de um samba maravilhoso, o desenvolvimento perfeito do enredo e o trabalho de alegorias e fantasias". Sobre o samba-enredo, que também foi premiado, os jurados apontaram que "além de uma das melhores letras da história, a obra teve uma bela melodia, que fugiu de clichês".[153] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 16 de março de 2019, na quadra da Unidos de Vila Isabel.[154] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Alberto Mussa, Aloy Jupiara, Bruno Chateaubriand, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Luiz Antônio Simas, Marcelo de Mello (coordenador do júri), Maria Augusta, Mestre Odilon, Dorina e Rachel Valença.[155][156]

Estatística:

  • Mangueira - 4 prêmios
  • Cubango, Grande Rio, Paraíso do Tuiuti, Portela, Salgueiro e Vila Isabel - 2 prêmios
  • Mocidade e União da Ilha - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Mangueira
Samba-enredo Mangueira "História pra Ninar Gente Grande" de Deivid Domênico, Tomaz Miranda, Mama, Marcio Bola, Ronie Oliveira, Danilo Firmino, Manu da Cuíca e Luiz Carlos Máximo
Enredo Paraíso do Tuiuti "O Salvador da Pátria" de Jack Vasconcelos
Bateria Grande Rio Mestre Fafá
Intérprete Portela Gilsinho
Porta-bandeira Mangueira Squel Jorgea
Mestre-sala União da Ilha Phelipe Lemos
Comissão de Frente Portela Carlinhos de Jesus (Coreógrafo)
Ala Paraíso do Tuiuti "O Bode Picando a Mula do Sertão"
Ala de Baianas Salgueiro
Passista Feminino Salgueiro Bellinha Delfim
Passista Masculino Vila Isabel Hudson Gaspar
Revelação Vila Isabel Mestre Macaco Branco (Diretor de bateria)
Personalidade Mocidade Tia Nilda
Inovação Grande Rio Drones de emojis na Comissão de Frente
Destaque do Público Mangueira Cacá Nascimento
Melhor Escola da Série A Cubango
Samba-enredo da Série A Cubango "Igbá Cubango - A Alma das Coisas e a Arte dos Milagres" de Samir Trindade, Diego Nicolau, Sardinha, Ailtinho, Anderson Lemos, Carlão, Chaynne Santos, Duda Tonon, Hugo Oliveira, Manolo, Marcos Paulo, Robson Ramos, Sérgio Careca e Thales Nunes

2020

Desfile da Grande Rio no carnaval de 2020.

A 49.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2020. Pela primeira vez em sua história, a Grande Rio recebeu o prêmio de melhor escola do Grupo Especial. A agremiação foi a vice-campeã do carnaval de 2020 com um desfile sobre o babalorixá baiano Joãozinho da Gomeia. Segundo o júri do Estandarte, "os carnavalescos estreantes Leonardo Bora e Gabriel Haddad desenvolveram de forma criativa o tema, partindo da biografia do personagem para falar de três assuntos relevantes e contemporâneos: racismo, homofobia e intolerância religiosa. O ótimo samba deu conta da múltipla personalidade do homenageado e foi cantado com garra".[157] Os prêmios de Melhor Passista Feminino e Masculino foram extintos. Uma nova categoria, batizada com o nome do carnavalesco Fernando Pamplona, morto em 2013, foi criada para premiar o uso de materiais baratos.[158] Não houve cerimônia de premiação devido ao avanço da Pandemia de COVID-19.[159] O júri da edição foi formado por Argeu Affonso (presidente do júri), Alberto Mussa, Aloy Jupiara, Bruno Chateaubriand, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Luiz Antonio Simas, Marcelo de Mello (coordenador do júri), Maria Augusta, Mestre Odilon, Dorina e Rachel Valença.[160]

Estatística:

  • Grande Rio - 5 prêmios
  • Salgueiro - 3 prêmios
  • Viradouro - 2 prêmios
  • Estácio, Imperatriz, Mocidade, Portela, Santa Cruz, Unidos da Tijuca e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Grande Rio
Samba-enredo Grande Rio "Tata Londirá: O Canto do Caboclo no Quilombo de Caxias" de Derê, Robson Moratelli, Rafael Ribeiro e Toni Vietnã
Enredo Viradouro "Viradouro de Alma Lavada" de Marcus Ferreira e Tarcísio Zanon
Bateria Vila Isabel Mestre Macaco Branco
Intérprete Grande Rio Evandro Malandro
Porta-bandeira Salgueiro Marcella Alves
Mestre-sala Salgueiro Sidclei Santos
Comissão de Frente Viradouro Alex Neoral (Coreógrafo)
Ala Salgueiro Ala das Damas - "A Viúva Alegre"
Ala de Baianas Grande Rio
Ala de Passistas Unidos da Tijuca
Personalidade Mocidade Elza Soares
Inovação Portela Arte cinética na águia do carro abre-alas
Prêmio Fernando Pamplona Grande Rio Pelo uso de materiais alternativos no carro abre-alas
Destaque do Público Estácio de Sá Alegoria "Em Busca do Ouro"
Melhor Escola da Série A Imperatriz
Samba-enredo da Série A Acad. de Santa Cruz "Santa Cruz de Barbalha - Um Conto Popular no Cariri Cearense" de Samir Trindade, Elson Ramirez, Junior Fionda e Rildo Seixas

2021

Não houve desfile das escolas de samba em 2021 devido à pandemia de COVID-19.[161][162]

2022

Desfile da Grande Rio no carnaval de 2022.

A 50.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2022. A Grande Rio venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela segunda vez em sua história. A agremiação foi a campeã do carnaval de 2022 com um desfile sobre Exu, cultuado na Umbanda e em outras religiões de matriz africana.[163] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 6 de maio de 2022, no Morro da Urca.[164] O júri da edição foi formado por Alberto Mussa, Angélica Ferrarez, Bruno Chateaubriand, Dorina, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Ju Barbosa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Luiz Antônio Simas, Marcelo de Mello (presidente do júri), Maria Augusta, Mestre Odilon e Rachel Valença.[165][166]

Estatística:

  • Grande Rio - 5 prêmios
  • Portela - 4 prêmios
  • Salgueiro - 2 prêmios
  • Imperatriz, Império Serrano, Inocentes, Mangueira, Mocidade, Viradouro e Unidos da Tijuca - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Grande Rio
Samba-enredo Mocidade "Batuque ao Caçador" de Carlinhos Brown, Diego Nicolau, Richard Valença, Orlando Ambrosio, Gigi da Estiva, Nattan Lopes, J J Santos e Cabeça do Ajax
Enredo Grande Rio "Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu" de Gabriel Haddad, Leonardo Bora e Vinícius Natal
Bateria Grande Rio Mestre Fafá
Intérprete Portela Gilsinho
Porta-bandeira Portela Lucinha Nobre
Mestre-sala Salgueiro Sidclei Santos
Comissão de Frente Mangueira Priscilla Mota e Rodrigo Negri (Coreógrafos)
Ala Portela "Ala das Damas"
Ala de Baianas Imperatriz
Ala de Passistas Salgueiro
Revelação Unidos da Tijuca Wic Tavares (Intérprete)
Personalidade Portela Carlos Reis (Primeiro Destaque de Luxo)
Inovação Viradouro Samba-enredo em forma de carta
Prêmio Fernando Pamplona Grande Rio Pelo reaproveitamento de materiais de outros carnavais na alegoria "Fala, Majeté"
Destaque do Público Grande Rio Demerson D'Alvaro - Ator que interpretou Exu da Comissão de Frente do desfile
Melhor Escola da Série A Império Serrano
Samba-enredo da Série A Inocentes de Belford Roxo "A Meia-Noite dos Tambores Silenciosos" de Cláudio Russo, Tem Tem Jr, Júnior Fionda, Lequinho, Fadico, Marcelinho Santos, Tem Tem Sampaio e Altamiro
Prêmio Especial Hélio Turco (Compositor e presidente de honra da Mangueira)

2023

Desfile da Beija-Flor no carnaval de 2023.

A 51.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2023. A Beija-Flor venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela sexta vez em sua história. A agremiação foi a quarta colocada do carnaval de 2023 com um desfile sobre os 200 anos da Independência do Brasil na Bahia, reivindicando o protagonismo aos "excluídos" pela história oficial.[167][168] A cerimônia de premiação foi realizada no dia 9 de março de 2023, no Vivo Rio.[169] O júri da edição foi formado por Alberto Mussa, Angélica Ferrarez, Bruno Chateaubriand, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Ju Barbosa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Luiz Antônio Simas, Marcelo de Mello (presidente do júri), Maria Augusta, Mestre Odilon, Rachel Valença.[170][171]

Estatística:

  • Paraíso do Tuiuti - 4 prêmios
  • Beija-Flor, Imperatriz, Mangueira e Portela - 2 prêmios
  • Grande Rio, Império Serrano, Lins Imperial, Mocidade, Porto da Pedra e Vila Isabel - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Beija-Flor
Samba-enredo Paraíso do Tuiuti "Mogangueiro da Cara Preta" de Cláudio Russo, Moacyr Luz, Gustavo Clarão, Júlio Alves, Alessandro Falcão, Pier Ubertini e W Correia
Enredo Imperatriz "O Aperreio do Cabra Que o Excomungado Tratou com Má-querença e o Santíssimo Não Deu Guarida" de Leandro Vieira
Bateria Paraíso do Tuiuti Mestre Marcão
Intérprete Paraíso do Tuiuti Wander Pires
Porta-bandeira Mangueira Cintya Santos
Mestre-sala Beija-Flor Claudinho
Comissão de Frente Paraíso do Tuiuti Lucas Maciel e Karina Dias (Coreografos)
Ala Imperatriz Chopinho de Olaria com a fantasia "Paisagem Sertaneja: Mandacarus"
Ala de Baianas Grande Rio
Ala de Passistas Vila Isabel
Revelação Império Serrano Mestre Vitinho (Mestre de Bateria)
Personalidade Portela Irene Silva (Ex Porta-bandeira)
Inovação Portela Pela utilização de drones formando nomes e palavras no início do desfile
Prêmio Fernando Pamplona Mocidade Pelo uso de materiais alternativos, como galhos de árvores, no carro abre-alas
Destaque do Público Mangueira Evelyn Bastos
Melhor Escola da Série A Porto da Pedra
Samba-enredo da Série A Lins Imperial "Madame Satã: Resistir Para Existir" de Paulo César Feital, Cláudio Russo, Pezão, Naldo, Kiko Vargues, Genésio, Jefferson Oliveira, Samuel Gasman e Matheus Pranto
Prêmio Especial (in memoriam) Paulo da Portela (Compositor e um dos fundadores da Portela, morto em 1949)

2024

Desfile da Portela no carnaval de 2024.

A 52.ª edição do Estandarte de Ouro foi realizada em 2024. A Portela venceu a edição, recebendo o prêmio de melhor escola pela quinta vez em sua história. A agremiação foi a quinta colocada do carnaval de 2024 com um desfile baseado no best-seller Um Defeito de Cor, da escritora mineira Ana Maria Gonçalves.[172] O Prêmio Fernando Pamplona, antes destinado ao Grupo Especial, passou a ser entregue à Série Ouro. Uma nova categoria foi criada para premiar projetos sociais das escolas de samba. A cerimônia de premiação foi realizada no dia 29 de fevereiro de 2024, no Vivo Rio.[173] O júri da edição foi formado por Alberto Mussa (somente Série Ouro), Angélica Ferrarez, Bruno Chateaubriand, Dorina, Felipe Ferreira, Haroldo Costa, Ju Barbosa, Leonardo Bruno, Luís Filipe de Lima, Luiz Antônio Simas, Marcelo de Mello (presidente do júri), Maria Augusta (somente Grupo Especial), Mestre Odilon, Rachel Valença (somente Grupo Especial).[174]

Estatística:

  • Imperatriz - 5 prêmios
  • Portela - 3 prêmios
  • Beija-Flor, Estácio e Mangueira - 2 prêmios
  • Arranco, Mocidade, Porto da Pedra, Salgueiro e Viradouro - 1 prêmio
Categorias Escolas Vencedores
Melhor Escola Portela
Samba-enredo Imperatriz "Com a Sorte Virada pra Lua Segundo o Testamento da Cigana Esmeralda" de Me leva, Gabriel Coelho, Luiz Brinquinho, Miguel da Imperatriz, Antônio Crescente, Renne Barbosa, Jeferson Lima, Rômulo Meirelles, Jorge Goulart, Sílvio Mesquita, Carlinhos Niterói e Bello
Enredo Portela "Um Defeito de Cor" de André Rodrigues e Antônio Gonzaga
Bateria Mangueira Mestres Rodrigo Explosão e Taranta Neto
Intérprete Imperatriz Pitty de Menezes
Porta-bandeira Imperatriz Rafaela Theodoro
Mestre-sala Imperatriz Phelipe Lemos
Comissão de Frente Viradouro Priscilla Mota e Rodrigo Negri (Coreógrafos)
Ala Imperatriz "Sonhar com Rosas"
Ala de Baianas Beija-Flor
Ala de Passistas Mocidade
Revelação Porto da Pedra Mestre Pablo (Mestre de Bateria)
Personalidade Portela Vilma Nascimento (Ex Porta-bandeira)
Inovação Salgueiro Alegoria "A Beleza Yanomami" com uma "cachoeira de LED" para substituir água
Legado Social Mangueira Camp Mangueira (programas que oferecem suporte a adolescentes e jovens na busca por oportunidades no mercado de trabalho)
Destaque do Público Beija-Flor Samuel de Assis (ator que desfilou representando Rás Gonguila, personagem central do desfile)
Melhor Escola da Série A Estácio de Sá
Samba-enredo da Série A Estácio de Sá "Chão de Devoção: Orgulho Ancestral" de Marquinhos Beija-Flor, Telmo Augusto, Bárbara Fonseca, Guilherme Karraz, Dilson Marimba, Tinga, Diego Nicolau, Thiago Daniel, Filipe Medrado, Magrão do Estácio, Cláudio Russo, Julio Alves, Adolpho Konder e Fernando Hackme
Prêmio Fernando Pamplona Arranco Pelo uso criativo de caixas e bulas de remédios na decoração do carro abre-alas

Estatísticas (1972–2024)

Melhor Escola

A Mangueira é a maior vencedora do prêmio principal, de melhor escola.

Escolas Prêmios Carnavais
Mangueira 9 1975, 1984, 1990, 1998, 2002, 2013, 2016, 2017, 2019
Salgueiro 8 1974, 1993, 1994, 2000, 2003, 2009, 2014, 2018
Beija-Flor 6 1978, 1986, 1989, 2001, 2007, 2023
Portela 5 1976, 1979, 1980, 1995, 2024
Unidos da Tijuca 4 2005, 2006, 2008, 2010
Vila Isabel 3 1987, 1988, 2012
Grande Rio 2 2020, 2022
Imperatriz 1996, 2015
Império Serrano 1973, 2004
Mocidade 1991, 1999
União da Ilha 1977, 2011
Caprichosos 1 1985
Estácio de Sá 1992
Viradouro 1997

Geral

Contando todas as categorias, a Mangueira é a escola mais premiada.

Escolas Prêmios
Mangueira 101
Salgueiro 89
Portela 70
Império Serrano 68
Beija-Flor 65
Imperatriz 64
Vila Isabel 57
Mocidade 55
Unidos da Tijuca 39
União da Ilha 33
Grande Rio 32
Estácio de Sá/Unidos de São Carlos 27
São Clemente 15
Viradouro 15
Caprichosos de Pilares 11
Porto da Pedra 11
Paraíso do Tuiuti 9
Império da Tijuca 8
Cubango 7
Arranco 6
Cabuçu 5
Em Cima da Hora 5
Tradição 5
Acad. de Santa Cruz 4
Lins Imperial 4
Unidos da Ponte 4
Acad. do Engenho da Rainha 3
União de Jacarepaguá 3
Unidos de Padre Miguel 3
Inocentes 2
Unidos de Lucas 2
Acad. da Rocinha 1
Arrastão 1
Boi da Ilha 1
Canários das Laranjeiras 1
Jacarezinho 1
Renascer 1
Riotur 1
Tupy de Brás de Pina 1

Referências

  1. «Memória Globo». Memória O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de dezembro de 2015 
  2. «40 anos de 'Estandarte'». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de fevereiro de 2011 
  3. «Estandarte de Ouro 2017». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 14 de março de 2017 
  4. «E o Estandarte de Ouro vai para...». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 24 de junho de 2015 
  5. «45 anos de 'Estandarte'». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 2 de março de 2016 
  6. «Roberto Paulino». Extra. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 25 de março de 2017 
  7. «Curiosidades e recordes do 'Oscar do Samba'». Carnavalize.com. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 26 de março de 2017 
  8. «Na estreia do Prêmio Estandarte de Ouro, em 1972, Império Serrano leva 4 troféus». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017 
  9. «Academia do Samba». Academia do Samba. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 24 de março de 2016 
  10. «Estandarte: O grande Prêmio do Samba». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017 
  11. «Estandarte de Ouro 2017». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 14 de março de 2017 
  12. «Mangueira reina com o maior número de troféus no Estandarte». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 12 de março de 2011 
  13. «Salgueiro em 2011». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 26 de abril de 2011 
  14. «Melhores Receberam Estandarte de Ouro». O Globo. 17 de fevereiro de 1972. p. 11. Consultado em 21 de junho de 2019. Arquivado do original em 21 de junho de 2019 
  15. a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z aa ab ac ad ae af ag ah ai aj ak al am an ao ap «Lista de premiados: 1972–2013». Apoteose.com. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 26 de março de 2017 
  16. «Na estreia do Prêmio Estandarte de Ouro, em 1972, Império Serrano leva 4 troféus». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 27 de janeiro de 2017 
  17. «E o Estandarte de Ouro vai para...». O Globo. Consultado em 25 de março de 2017. Cópia arquivada em 24 de junho de 2015 
  18. «Mangueira, Salgueiro e Império dividem os Estandartes de Ouro». O Globo. 7 de março de 1973. p. 3. Consultado em 22 de junho de 2019. Arquivado do original em 22 de junho de 2019 
  19. «Destaques do carnaval receberam Estandarte de Ouro de Globo de Ouro». O Globo. 8 de março de 1973. p. 3. Consultado em 22 de junho de 2019. Arquivado do original em 22 de junho de 2019 
  20. «Salgueiro e Mocidade, campeões do Estandarte». O Globo. 27 de fevereiro de 1973. p. 7. Consultado em 23 de junho de 2019. Arquivado do original em 23 de junho de 2019 
  21. «Aos melhores, o melhor: Os Estandartes de Ouro». O Globo. 28 de fevereiro de 1973. p. 5. Consultado em 23 de junho de 2019. Arquivado do original em 23 de junho de 2019 
  22. «Neide, da Mangueira, ganha o Estandarte de Ouro pela quarta vez». O Globo. 12 de fevereiro de 1975. p. 7. Consultado em 22 de julho de 2019. Arquivado do original em 22 de julho de 2019 
  23. «O Globo aponta os melhores do samba». O Globo. 3 de março de 1976. p. 21. Consultado em 22 de julho de 2019. Arquivado do original em 22 de julho de 2019 
  24. «Repercussão – Estandarte de Ouro 1976». O Globo. 4 de março de 1976. p. 9. Consultado em 22 de julho de 2019. Arquivado do original em 22 de julho de 2019 
  25. «Repercussão – Estandarte de Ouro 1977». O Globo. 26 de fevereiro de 1977. p. 8. Consultado em 23 de julho de 2019. Arquivado do original em 23 de julho de 2019 
  26. «O Globo entrega o Estandarte de Ouro aos melhores do desfile na avenida». O Globo. 23 de fevereiro de 1977. p. 10. Consultado em 23 de julho de 2019. Arquivado do original em 23 de julho de 2019 
  27. «Estandarte de Ouro 1978». O Globo. 8 de fevereiro de 1978. p. 13. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  28. «Estandarte de Ouro 1978». O Globo. 8 de fevereiro de 1978. p. 12. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  29. «Estandarte de Ouro 1979». O Globo. 28 de fevereiro de 1979. p. 13. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  30. «Sábado, a entrega dos Estandartes de Ouro». O Globo. 4 de março de 1979. p. 19. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  31. «Portela ganha seis Estandartes de Ouro». O Globo. 28 de fevereiro de 1979. p. 12. Consultado em 25 de julho de 2019. Arquivado do original em 25 de julho de 2019 
  32. «Portela, Vila Isabel, Império Serrano conquistam três troféus». O Globo. 20 de fevereiro de 1980. p. 21. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  33. «A festa dos campeões do Estandarte». O Globo. 3 de março de 1980. p. 23. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  34. «Júri elege Imperatriz a melhor escola». O Globo. 4 de março de 1981. p. 19. Consultado em 26 de julho de 2019. Arquivado do original em 26 de julho de 2019 
  35. «Na festa dos 'Estandartes', o melhor do carnaval». O Globo. 15 de março de 1981. p. 20. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  36. «Império Serrano eleita a melhor escola pelo júri». O Globo. 24 de fevereiro de 1982. p. 17. Consultado em 29 de julho de 2019. Arquivado do original em 29 de julho de 2019 
  37. «Estandarte de Ouro revive o melhor do carnaval». O Globo. 7 de março de 1982. p. 27. Consultado em 29 de julho de 2019. Arquivado do original em 29 de julho de 2019 
  38. «Premiados destacam o valor do Estandarte de Ouro». O Globo. 16 de fevereiro de 1983. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  39. «Premiados destacam o valor do Estandarte de Ouro». O Globo. 16 de fevereiro de 1983. p. 3. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  40. «Entrega do Estandarte de Ouro revive o carnaval». O Globo. 27 de fevereiro de 1983. p. 16. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  41. «Dona Neuma: 'Festejamos o prêmio como um bom sinal'». O Globo. 7 de março de 1984. p. 3. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  42. «Para Mangueira, 4 troféus». O Globo. 7 de março de 1984. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  43. «Entrega do Estandarte de Ouro reviveu o carnaval». O Globo. 18 de março de 1984. p. 16. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  44. «Festa do Estandarte de Ouro revive o carnaval». O Globo. 4 de março de 1985. p. 8. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  45. «Estandarte premia inovação do desfile: simpatia». O Globo. 20 de fevereiro de 1985. p. 2. Consultado em 30 de julho de 2019. Arquivado do original em 30 de julho de 2019 
  46. «Caprichosos leva Estandarte de melhor desfile». O Globo. 20 de fevereiro de 1985. p. 3. Consultado em 7 de agosto de 2019. Arquivado do original em 7 de agosto de 2019 
  47. «Estandarte de Ouro elege as melhores do Grupo 2». O Globo. 13 de fevereiro de 1986. p. 13. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  48. «Carnaval volta à rua com Estandarte de Ouro». O Globo. 13 de fevereiro de 1986. p. 6. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  49. «Beija-Flor é a melhor escola do Estandarte de Ouro». O Globo. 12 de fevereiro de 1986. p. 2. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  50. «Vencedores do Estandarte de Ouro 1986». O Globo. 12 de fevereiro de 1986. p. 3. Consultado em 8 de agosto de 2019. Arquivado do original em 8 de agosto de 2019 
  51. «Estandarte de Ouro 1987: Vila Isabel é a melhor escola e Império leva mais troféus». O Globo. 4 de março de 1987. p. 2. Consultado em 12 de agosto de 2019. Arquivado do original em 12 de agosto de 2019 
  52. «Estandarte de Ouro 1987: Vila Isabel é a melhor escola e Império leva mais troféus». O Globo. 4 de março de 1987. p. 3. Consultado em 12 de agosto de 2019. Arquivado do original em 12 de agosto de 2019 
  53. «Festa do Estandarte mostra o melhor do carnaval». O Globo. 16 de março de 1987. p. 11. Consultado em 12 de agosto de 2019. Arquivado do original em 12 de agosto de 2019 
  54. «Estandarte de Ouro 1988: Vila Isabel é a melhor escola, com pouco dinheiro». O Globo. 17 de fevereiro de 1988. p. 2. Consultado em 13 de agosto de 2019. Arquivado do original em 13 de agosto de 2019 
  55. «Estandarte de Ouro 1988: Vila Isabel é a melhor escola, com pouco dinheiro». O Globo. 17 de fevereiro de 1988. p. 3. Consultado em 13 de agosto de 2019. Arquivado do original em 13 de agosto de 2019 
  56. «Emoção na entrega dos Estandartes de Ouro». O Globo. 6 de março de 1988. p. 24. Consultado em 13 de agosto de 2019. Arquivado do original em 13 de agosto de 2019 
  57. «Entrega do Estandarte vira festa». O Globo. 20 de fevereiro de 1989. p. 7. Consultado em 14 de agosto de 2019. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  58. «Os campeões do Estandarte de Ouro 1989». O Globo. 8 de fevereiro de 1989. p. 2. Consultado em 14 de agosto de 2019. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  59. «Beija-Flor conquista quatro troféus». O Globo. 8 de fevereiro de 1989. p. 3. Consultado em 14 de agosto de 2019. Arquivado do original em 14 de agosto de 2019 
  60. «A arrasadora Estação Primeira». O Globo. 28 de fevereiro de 1990. p. 11. Consultado em 15 de agosto de 2019. Arquivado do original em 15 de agosto de 2019 
  61. «Os campeões do Estandarte 1990». O Globo. 28 de fevereiro de 1990. p. 10. Consultado em 15 de agosto de 2019. Arquivado do original em 15 de agosto de 2019 
  62. «Estandarte fica com a Mocidade». O Globo. 13 de fevereiro de 1991. p. 10. Consultado em 19 de agosto de 2019. Arquivado do original em 19 de agosto de 2019 
  63. «Portela, o desfile mais premiado». O Globo. 13 de fevereiro de 1991. p. 11. Consultado em 19 de agosto de 2019. Arquivado do original em 19 de agosto de 2019 
  64. «Estácio ganha 5 Estandartes». O Globo. 4 de março de 1992. p. 10. Consultado em 20 de agosto de 2019. Arquivado do original em 20 de agosto de 2019 
  65. «Três prêmios consagram desempenho da Viradouro». O Globo. 4 de março de 1992. p. 11. Consultado em 20 de agosto de 2019. Arquivado do original em 20 de agosto de 2019 
  66. «Salgueiro: Quatro Estandartes». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 10. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019 
  67. «Os vencedores do Estandarte de Ouro 1993». O Globo. 24 de fevereiro de 1993. p. 11. Consultado em 21 de agosto de 2019. Arquivado do original em 21 de agosto de 2019 
  68. «Salgueiro: Estandarte de novo». O Globo. 16 de fevereiro de 1994. p. 12. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  69. «Vencedores do Estandarte de Ouro 1994». O Globo. 16 de fevereiro de 1994. p. 13. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  70. «Estandarte de Ouro é entregue em clima de festa». O Globo. 28 de fevereiro de 1994. p. 9. Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 22 de agosto de 2019 
  71. «Fidelidade ao samba dá título à Madureira». O Globo. 1 de março de 1995. p. 14. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  72. «Portela ganha o Estandarte». O Globo. 1 de março de 1995. p. 12. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  73. «Estandarte de Ouro 1995». O Globo. 1 de março de 1995. p. 13. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  74. «Portela faz a festa na entrega dos Estandartes de Ouro». O Globo. 20 de março de 1995. p. 8. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  75. «Imperatriz conquista o título de melhor escola. Desfile de garra e empolgação dá ainda à agremiação de Ramos o prêmio de melhor samba-enredo do carnaval de 96». O Globo. 1 de março de 1995. p. 14. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  76. «Equilíbrio entre as escolas marca desfile de 96». O Globo. 1 de março de 1995. p. 16. Consultado em 1 de setembro de 2019. Arquivado do original em 1 de setembro de 2019 
  77. «Unidos da Viradouro é escolhida a melhor de 97». O Globo. 12 de fevereiro de 1997. p. 14. Consultado em 10 de setembro de 2019. Arquivado do original em 10 de setembro de 2019 
  78. «Uma explosão de aplausos para Joãosinho Trinta na entrega do Estandarte de Ouro». O Globo. 24 de fevereiro de 1997. p. 11. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  79. «Júri premia e elogia criatividade nos enredos». O Globo. 12 de fevereiro de 1997. p. 16. Consultado em 10 de setembro de 2019. Arquivado do original em 10 de setembro de 2019 
  80. «Presença do verde e rosa garante a vitória. Estação Primeira de Mangueira soube usar suas cores tradicionais para emocionar o júri do Globo e o público da Sapucaí». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 16. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  81. «Entrega do Estandarte termina em samba». O Globo. 9 de março de 1998. p. 15. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  82. «Estandarte de Ouro 1998». O Globo. 25 de fevereiro de 1998. p. 18. Consultado em 11 de setembro de 2019. Arquivado do original em 11 de setembro de 2019 
  83. «Estandarte de Ouro 1999: Mocidade apresenta um show de brasilidade. Escola de Padre Miguel conquista o título de melhor escola do carnaval deste ano com enredo que canta Villa-Lobos». O Globo. 17 de fevereiro de 1999. p. 15. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019 
  84. «Emoção marca a festa de entrega do Estandarte de Ouro no Morro da Urca». O Globo. 1 de março de 1999. p. 13. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  85. «Estandarte de Ouro 1999: Jurados analisam o desempenho das escolas. Mocidade, Viradouro, Beija-Flor e Imperatriz Leopoldinense são os destaques do Grupo Especial». O Globo. 17 de fevereiro de 1999. p. 17. Consultado em 12 de setembro de 2019. Arquivado do original em 12 de setembro de 2019 
  86. «Vibração dá Estandarte de Ouro ao Salgueiro». O Globo. 8 de março de 2000. p. 15. Consultado em 13 de setembro de 2019. Arquivado do original em 13 de setembro de 2019 
  87. «Salgueiro faz a festa na entrega do Estandarte de Ouro». O Globo. 20 de março de 2000. p. 17. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  88. «Estandarte de Ouro elege Beija-Flor campeã de 2001». O Globo. 28 de fevereiro de 2001. p. 15. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  89. «Júri elogia enredo afro da Beija-Flor». O Globo. 28 de fevereiro de 2001. p. 17. Consultado em 20 de setembro de 2019. Arquivado do original em 20 de setembro de 2019 
  90. «Estandarte de Ouro: Mangueira é escolhida pelo júri a melhor de 2002». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 15. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  91. «Estandarte de Ouro 2002: Jurados analisam a festa do samba». O Globo. 13 de fevereiro de 2002. p. 17. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  92. «Verde-e-rosa brilha na festa do Estandarte». O Globo. 25 de fevereiro de 2002. p. 14. Consultado em 23 de setembro de 2019. Arquivado do original em 23 de setembro de 2019 
  93. «Estandarte de Ouro 2003: Salgueiro é vencedor com cinco prêmios. Além de melhor escola, agremiação se destacou pela bateria». O Globo. 5 de março de 2003. p. 19. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  94. «Vermelho é o tom da festa do Estandarte: Salgueiro contagia sambistas». O Globo. 17 de março de 2003. p. 13. Consultado em 25 de setembro de 2019. Arquivado do original em 25 de setembro de 2019 
  95. «Júri faz análise de todas as escolas. Para jurados, Joãosinho Trinta fez seu pior carnaval em 2003». O Globo. 5 de março de 2003. p. 21. Consultado em 24 de setembro de 2019. Arquivado do original em 24 de setembro de 2019 
  96. «Emoção leva Império a ganhar Estandarte. Verde-e-branco reeditou 'Aquarela Brasileira' e recebeu 5 prêmios». O Globo. 25 de fevereiro de 2004. p. 19. Consultado em 26 de setembro de 2019. Arquivado do original em 26 de setembro de 2019 
  97. «Festa do Império na entrega do Estandarte: Escola de Madureira volta a emocionar com 'Aquarela brasileira' na entrega dos prêmios concedidos pelo Globo». O Globo. 14 de março de 2004. p. 28. Consultado em 26 de setembro de 2019. Arquivado do original em 26 de setembro de 2019 
  98. «Estandarte de Ouro 2004: Um carnaval de alto nível até sob chuva». O Globo. 25 de fevereiro de 2004. p. 21. Consultado em 26 de setembro de 2019. Arquivado do original em 26 de setembro de 2019 
  99. «Estandarte de Ouro 2005: Título inédito para a Unidos da Tijuca. Para jurados, escola foi a melhor do carnaval deste ano». O Globo. 9 de fevereiro de 2005. p. 19. Consultado em 7 de outubro de 2019. Arquivado do original em 7 de outubro de 2019 
  100. «Festa do Estandarte de Ouro 2005 lota o Canecão». O Globo. 20 de fevereiro de 2005. p. 24. Consultado em 7 de outubro de 2019. Arquivado do original em 7 de outubro de 2019 
  101. «Estandarte de Ouro 2005: O desfile deste ano segundo os jurados; Especialistas destacam a criatividade e criticam sambas fracos». O Globo. 9 de fevereiro de 2005. p. 21. Consultado em 7 de outubro de 2019. Arquivado do original em 7 de outubro de 2019 
  102. «Estandarte vai para a Unidos da Tijuca: Originalidade, criatividade e alegria, os detalhes decisivos». O Globo. 1 de março de 2006. p. 21. Consultado em 14 de outubro de 2019. Arquivado do original em 14 de outubro de 2019 
  103. «Emoção e muito samba na festa do Estandarte: Agraciados com prêmio do GLOBO se queixam da falta de sensibilidade dos jurados da Liesa». O Globo. 12 de março de 2006. p. 32. Consultado em 14 de outubro de 2019. Arquivado do original em 14 de outubro de 2019 
  104. «Competitividade, a maior marca de 2006; Excelência das baterias ajuda a levar público ao delírio na Sapucaí». O Globo. 1 de março de 2006. p. 23. Consultado em 14 de outubro de 2019. Arquivado do original em 14 de outubro de 2019 
  105. «Beija-Flor garante a emoção e leva prêmio». O Globo. 21 de fevereiro de 2007. p. 18. Consultado em 26 de outubro de 2019. Arquivado do original em 26 de outubro de 2019 
  106. Braga, Ronaldo (20 de fevereiro de 2007). «Beija-Flor leva o Estandarte de Ouro 2007». O Globo. Arquivado do original em 6 de fevereiro de 2008 
  107. «Festa no Canecão homenageia os vencedores do Estandarte de Ouro». O Globo. 5 de março de 2007. p. 13. Consultado em 27 de outubro de 2019. Arquivado do original em 27 de outubro de 2019 
  108. «O melhor desfile já feito no novo milênio. Equilibradas e com poucos erros, escolas superam outros carnavais». O Globo. 21 de fevereiro de 2007. p. 20. Consultado em 26 de outubro de 2019. Arquivado do original em 26 de outubro de 2019 
  109. «Unidos da Tijuca ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola do Grupo Especial». O Globo. 5 de fevereiro de 2008. Arquivado do original em 27 de fevereiro de 2009 
  110. «Tijuca empolga e leva mais um prêmio: Agremiação ganha, pela terceira vez, Estandarte de melhor escola». O Globo. 6 de fevereiro de 2008. p. 18. Consultado em 30 de outubro de 2019. Arquivado do original em 30 de outubro de 2019 
  111. «A festa do Estandarte de Ouro no Canecão: Entrega dos troféus ao melhores de 2008 teve show de Emílio Santiago e Mart'nália em homenagem a Cartola». O Globo. 18 de fevereiro de 2008. p. 10. Consultado em 30 de outubro de 2019. Arquivado do original em 30 de outubro de 2019 
  112. «Desfiles marcados por mistura de estilos. Segunda júri, escola foram do carnaval tradicional ao inusitado». O Globo. 6 de fevereiro de 2008. p. 20. Consultado em 30 de outubro de 2019. Arquivado do original em 30 de outubro de 2019 
  113. «Estandarte de Ouro 2009: Salgueiro leva título de melhor escola; Vila Isabel e Império Serrano conquistam três outros prêmios cada». O Globo. 25 de fevereiro de 2009. p. 18. Consultado em 30 de outubro de 2019. Arquivado do original em 30 de outubro de 2019 
  114. Braga, Ronaldo (24 de fevereiro de 2009). «Salgueiro ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. Arquivado do original em 27 de fevereiro de 2009 
  115. «Estandarte de Ouro 2009: Fantasias e alegorias garantem o sucesso; Segundo o júri, os sambas deste ano não ajudaram a escola». O Globo. 25 de fevereiro de 2009. p. 20. Consultado em 1 de novembro de 2019. Arquivado do original em 1 de novembro de 2019 
  116. «Emoção na festa do Estandarte de Ouro: Na entrega dos troféus aos melhores da Sapucaí, público vibra com Neguinho da Beija-Flor e Salgueiro». O Globo. 8 de março de 2009. p. 32. Consultado em 8 de novembro de 2019. Arquivado do original em 8 de novembro de 2019 
  117. «Unidos da Tijuca ganha o Estandarte de Ouro». O Globo. 16 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 26 de março de 2017 
  118. «A influência das comissões de frente: Apresentações longas ou ágeis estabeleceram o ritmo do desfile». O Globo. 17 de fevereiro de 2010. p. 20. Consultado em 11 de novembro de 2019. Arquivado do original em 11 de novembro de 2019 
  119. «Festa do Estandarte de Ouro consagra a Tijuca: Escola do carnavalesco Paulo Barros faz novo show em premiação, que homenageou as 'mães do samba'». O Globo. 28 de fevereiro de 2010. p. 23. Consultado em 11 de novembro de 2019. Arquivado do original em 11 de novembro de 2019 
  120. «O segredo de campeã da Unidos da Tijuca: Com desfile completo, agremiação leva prêmio de melhor escola». O Globo. 17 de fevereiro de 2010. p. 18. Consultado em 11 de novembro de 2019. Arquivado do original em 11 de novembro de 2019 
  121. «Estandarte de Ouro vai para a União da Ilha». Extra. 8 de março de 2011. Cópia arquivada em 11 de março de 2011 
  122. «Estandarte de Ouro 2011: Ilha é a melhor escola: Com enredo sobre a evolução, agremiação traduziu com facilidade e beleza a teoria de Darwin». O Globo. 9 de março de 2011. p. 4. Consultado em 13 de novembro de 2019. Arquivado do original em 13 de novembro de 2019 
  123. «Estandarte premia o desfile da superação: Fora da disputa oficial, União da Ilha fatura três troféus. Bateria da Mangueira foi reconhecida pela ousadia». O Globo. 21 de março de 2011. p. 24. Consultado em 13 de novembro de 2019. Arquivado do original em 13 de novembro de 2019 
  124. «Unidos de Vila Isabel leva o prêmio Estandarte de Ouro 2012». O Globo. 21 de fevereiro de 2012. Arquivado do original em 17 de outubro de 2016 
  125. «As cores fortes da África dão a vitória à Vila; Criador do Sambódromo, Niemeyer leva prêmio especial dos jurados». O Globo. 22 de fevereiro de 2012. p. 14. Consultado em 14 de novembro de 2019. Arquivado do original em 14 de novembro de 2019 
  126. «Noites recheadas de arte e emoção: Jurados destacam importância de um bom samba para a realização de um grande desfile». O Globo. 22 de fevereiro de 2012. p. 15. Consultado em 14 de novembro de 2019. Arquivado do original em 14 de novembro de 2019 
  127. «Um talento centenário premiado: Aos 104 anos, Niemeyer participa da festa e recebe homenagem especial». O Globo. 5 de março de 2012. p. 15. Consultado em 14 de novembro de 2019. Arquivado do original em 14 de novembro de 2019 
  128. «Estandarte deixa Martinho 'feliz da Vila': Grande vencedora de 2012, escola do cantor recebe seis prêmios». O Globo. 5 de março de 2012. p. 14. Consultado em 14 de novembro de 2019. Arquivado do original em 14 de novembro de 2019 
  129. «Mangueira em 2013». Gazeta do Povo. Consultado em 26 de março de 2017. Cópia arquivada em 26 de março de 2017 
  130. «Mangueira ganha o Estandarte de Ouro 2013 e se mantém na liderança». O Globo. 12 de fevereiro de 2013. Cópia arquivada em 3 de março de 2016 
  131. «A mesma emoção mostrada na Sapucaí: Em festa no Vivo Rio, prêmio é etregue aos melhores dos desfiles de 2013». O Globo. 2 de março de 2013. p. 2. Consultado em 15 de novembro de 2019. Arquivado do original em 15 de novembro de 2019 
  132. Barreto, Diego (10 de fevereiro de 2013). «Estandarte de Ouro elege Império Serrano como a melhor da Série A». O Globo. Cópia arquivada em 15 de fevereiro de 2013 
  133. «Salgueiro leva o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. 4 de março de 2014. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  134. Bertolucci, Rodrigo (17 de março de 2014). «Estandarte de Ouro homenageia melhores do carnaval 2014». O Globo. Cópia arquivada em 4 de junho de 2016 
  135. Brito, Cibelle (2 de março de 2014). «Estandarte de Ouro vai para Unidos do Viradouro». O Globo. Cópia arquivada em 6 de março de 2014 
  136. «Imperatriz Leopoldinense conquista o Estandarte de Ouro». O Globo. 17 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
  137. «Imperatriz emociona com defesa da liberdade: Com desfile completo, agremiação leva título de melhor escola do Grupo Especial, além dos prêmios de comissão de frente e samba-enredo». O Globo. 18 de fevereiro de 2015. p. 10. Consultado em 17 de novembro de 2019. Arquivado do original em 17 de novembro de 2019 
  138. «Festa do Estandarte de Ouro premia os melhores da folia: Noite teve mini desfile e encontro musical de bambas na Cidade do Samba». O Globo. 2 de março de 2015. p. 8. Consultado em 17 de novembro de 2019. Arquivado do original em 17 de novembro de 2019 
  139. «Unidos de Padre Miguel leva o Estandarte de Ouro de melhor escola da Série A do carnaval 2015». O Globo. 16 de fevereiro de 2015. Cópia arquivada em 17 de novembro de 2015 
  140. «Mangueira ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. 9 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 13 de março de 2017 
  141. «A verde e rosa em dia de abelha rainha: Com sua homenagem a Bethania, Mangueira ganha o Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. 10 de fevereiro de 2016. p. 10. Consultado em 19 de novembro de 2019. Arquivado do original em 19 de novembro de 2019 
  142. «Vencedores do Estandarte fazem a festa: Premiação do Globo, na Cidade do Samba, foi encerrada com minidesfile da Mangueira, a melhor escola». O Globo. 22 de fevereiro de 2016. p. 8. Consultado em 19 de novembro de 2019. Arquivado do original em 19 de novembro de 2019 
  143. «Império Serrano e Viradouro vencem os Estandartes de Ouro da Série A». O Globo. 7 de fevereiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de março de 2017 
  144. «Mangueira é bicampeã do Estandarte de Ouro». O Globo. 28 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 24 de março de 2017 
  145. «Cerimônia do Estandarte acaba em roda de samba: Mangueira foi a grande homenageada da festa, na Cidade das Artes, na Barra». O Globo. 13 de março de 2017. p. 8. Consultado em 20 de novembro de 2019. Arquivado do original em 20 de novembro de 2019 
  146. «Unidos de Padre Miguel conquista os dois Estandartes de Ouro da Série A». O Globo. 26 de fevereiro de 2017. Cópia arquivada em 24 de março de 2017 
  147. «Salgueiro leva Estandarte de Ouro de melhor escola». O Globo. Consultado em 18 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2018 
  148. «Salgueiro exalta as mulheres e reina na Sapucaí: Vermelho e branco da Tijuca leva emoção ao Sambódromo e ganha o Estandarte de Ouro». O Globo. 14 de fevereiro de 2018. p. 6. Consultado em 23 de novembro de 2019. Arquivado do original em 23 de novembro de 2019 
  149. Mello, Marcelo (28 de janeiro de 2018). «Estandarte de Ouro estreia este ano a categoria inovação: Objetivo é reconhecer as ideias que fujam do lugar-comum e surpreendam na Sapucaí». O Globo. Cópia arquivada em 4 de março de 2020 
  150. «Comissão de frente da Tuiuti vence como destaque do público do Estandarte de Ouro». O Globo. 14 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 4 de março de 2020 
  151. Rodrigues, Renan (18 de março de 2018). «Na 47ª edição, Estandarte de Ouro celebra reencontros e homenagens». O Globo. Cópia arquivada em 4 de março de 2020 
  152. «Cubango ganha os dois Estandartes de Ouro da Série A». O Globo. 11 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 18 de fevereiro de 2018 
  153. Bottari, Elenilce (5 de março de 2019). «Mangueira leva Estandarte de Ouro de melhor escola do Grupo Especial». O Globo. Cópia arquivada em 4 de março de 2020 
  154. Alfano, Bruno (18 de março de 2019). «Estandarte de Ouro celebra a Mangueira em noite de festa: Campeã do carnaval 2019, escola foi consagrada em quatro categorias na cerimônia de premiação na quadra da Vila Isabel». O Globo. p. 12. Arquivado do original em 23 de novembro de 2019 
  155. Lima, Ludmilla (6 de março de 2019). «Nova estrela da Mangueira é eleita o destaque do público do Estandarte de Ouro». O Globo. Cópia arquivada em 4 de março de 2020 
  156. «Cubango é bicampeã do Estandarte de Ouro na Série A». O Globo. 3 de março de 2019. Cópia arquivada em 23 de maio de 2023 
  157. «Grande Rio leva Estandarte de Ouro de melhor escola do Grupo Especial». O Globo. 25 de fevereiro de 2020. Consultado em 4 de março de 2020. Cópia arquivada em 16 de novembro de 2022 
  158. «Estandarte de Ouro vai ter a categoria Fernando Pamplona, que incentiva uso de material barato». O Globo. 9 de fevereiro de 2020. Consultado em 4 de março de 2020. Cópia arquivada em 28 de janeiro de 2022 
  159. «Cerimônia do Estandarte de Ouro é adiada como medida de proteção contra o avanço do coronavírus». Extra. 13 de março de 2020. Cópia arquivada em 14 de março de 2020 
  160. «Imperatriz Leopoldinense ganha Estandarte de Ouro de melhor escola da Série A; Prêmio de melhor samba-enredo foi para Acadêmicos de Santa Cruz». O Globo. 23 de fevereiro de 2020. Consultado em 4 de março de 2020. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2023 
  161. Tesi, Romulo (21 de janeiro de 2021). «Liesa se pronuncia e declara apoio ao cancelamento dos desfiles de 2021». Setor 1. Consultado em 17 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  162. «Prefeitura do Rio de Janeiro cancela o Carnaval em julho de 2021». CNN Brasil. 21 de janeiro de 2021. Consultado em 17 de outubro de 2021. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  163. Araújo, Vera (24 de abril de 2022). «Grande Rio leva Estandarte de Ouro de melhor escola do carnaval 2022». O Globo. Cópia arquivada em 28 de novembro de 2022 
  164. Callegari, Carolina (6 de maio de 2022). «Carnaval 2022: Estandarte de Ouro será entregue aos melhores do carnaval em festa no Morro da Urca». O Globo. Cópia arquivada em 1 de junho de 2023 
  165. «Estandarte de Ouro: Império Serrano é eleita a melhor escola da Série Ouro no carnaval 2022». O Globo. 22 de abril de 2022. Consultado em 27 de abril de 2022. Cópia arquivada em 15 de maio de 2023 
  166. Trindade, Flavio (26 de abril de 2022). «Exu da Grande Rio é o destaque do público do Estandarte de Ouro; 'Realizei um sonho', diz ator». O Globo. Cópia arquivada em 23 de maio de 2024 
  167. Callegari, Carolina; Araújo, Vera (21 de fevereiro de 2023). «Beija-Flor conquista o Estandarte de Ouro de melhor escola do carnaval 2023». O Globo. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2023 
  168. Araújo, Vera (21 de fevereiro de 2023). «Confira os vencedores do Estandarte de Ouro 2023». O Globo. Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 2023 
  169. Galdo, Rafael (10 de março de 2023). «Emoção, música e homenagens marcam a noite da premiação do Estandarte de Ouro». O Globo. Cópia arquivada em 20 de maio de 2024 
  170. «Porto da Pedra é a melhor escola da Série Ouro; Lins Imperial tem o melhor samba-enredo». O Globo. 19 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 15 de maio de 2023 
  171. «Estandarte de Ouro: Evelyn Bastos, rainha e cria da Mangueira, ganha o destaque do público; 'É um sonho'». O Globo. 22 de fevereiro de 2023. Cópia arquivada em 4 de outubro de 2023 
  172. Dias, Carmélio; Callegari, Carolina (13 de fevereiro de 2024). «Portela conquista o Estandarte de Ouro de melhor escola do carnaval 2024». O Globo. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2024 
  173. Ribeiro, Geraldo (1 de março de 2024). «Estandarte de Ouro premia os melhores do carnaval em 19 categorias durante noite de festa no Vivo Rio». O Globo. Cópia arquivada em 21 de julho de 2024 
  174. «'Orgulho ancestral': Estácio de Sá ganha Estandarte de Ouro como melhor escola e melhor samba-enredo». O Globo. 11 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada em 14 de fevereiro de 2024 

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Commons Categoria no Commons
  • Commons
  • v
  • d
  • e
Premiações do carnaval do Brasil Brasil
Porto Alegre
Estandarte de Ouro
Rio de Janeiro
Cidadão Samba  • Estrela do Carnaval  • Estandarte de Ouro  • Prêmio S@mba-Net  • Troféu Parangolé  • Troféu Sambario  • Tamborim de Ouro  • Troféu Papa-Tudo  • Conselho de Carnaval  • Babadinho do Samba  • Troféu Jorge Lafond  • Prêmio Samba Show  • Prêmio SRZD-Carnaval  • Troféu Samba de Primeira  • Troféu Tupi Carnaval Total
Salvador
São Paulo
Vitória
Troféu Tribuna
  • Portal do Carnaval
  • Portal do samba
  • Portal do Rio de Janeiro