Soneto 7
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Lo! in the orient when the gracious light |
–William Shakespeare |
Soneto 7 é um dos 154 sonetos de William Shakespeare.
Interpretação
Cada dia de sol é como um tempo de vida para o homem. Ele é jovem, capaz e admirável nos primeiros estágios de sua vida, assim como o sol é admirado no começo do dia. Mas como o sol e do envelhecimento de um homem fica o melhor dele, ele está enfrentando a fragilidade e a mortalidade, e aqueles, uma vez preocupado com o homem eo sol são desatentos. À noite, o sol está esquecido. Na morte o homem é esquecido, a menos que ele deixa um legado na forma de um filho humano.
Traduções
Na tradução de Thereza Christina Roque da Motta,
- Vê, no Oriente quando a graciosa luz
- Ergue a cabeça incandescida, todos os olhos
- Baixam-se ante a nova visão,
- Louvando com os olhares a sua sagrada majestade;
- E tendo alçado o íngreme e celestial monte,
- Parecendo forte e jovem na meia-idade,
- Embora os mortais ainda adorem a sua beleza,
- A seguir a dourada peregrinação;
- Porém, quando do alto, taciturno,
- Velho e enfraquecido, ele do dia se retira,
- Os olhos, antes fiéis, agora se desviam
- De seu poente, e miram em outra direção;
- Então, tu, que também abandonas o teu auge,
- Morres inassistido, a menos que deixes um filho.[1]
Referências
- ↑ Thereza Christina Rocque da Motta (tradutora), SHAKESPEARE, William. 154 Sonetos. Em Comemoração Aos 400 Anos Da 1ª Edição 1609-2009. Ibis Libris, 1ª edição, 2009. ISBN 8578230264
- Alden, Raymond. The Sonnets of Shakespeare, with Variorum Reading and Commentary. Boston: Houghton-Mifflin, 1916.
- Baldwin, T. W. On the Literary Genetics of Shakspeare's Sonnets. Urbana: University of Illinois Press, 1950.
- Booth, Stephen. Shakespeare's Sonnets. New Haven: Yale University Press, 1977.
- Dowden, Edward. Shakespeare's Sonnets. London, 1881.
- Hubler, Edwin. The Sense of Shakespeare's Sonnets. Princeton: Princeton University Press, 1952.
Ligações externas
- (em inglês) Análise do soneto