Telescópio Gigante de Magalhães
Tipo de telescópio | gregoriano (en) |
---|---|
Período de construção | - |
Primeira luz | |
Website | (en) giantmagellan.org |
Diâmetro | 25,45 m |
---|---|
Diâmetro secundário | 3,2 m |
Resolução | 0,01 segundo de arco |
Distância focal | 18 m 202,7 m |
Comprimento de onda | 320 - 25 000 nm |
Área de alcance | 368 m2 |
Altitude | 2 516 m |
---|---|
Localização | Atacama Chile |
Coordenadas | 29° 02′ 54″ S, 70° 41′ 01″ O |
editar - editar código-fonte - editar Wikidata
O Telescópio Gigante de Magalhães (GMT) será um telescópio [1] que usará sete dos maiores espelhos ópticos já feitos para formar um único telescópio de 25.4 metros de diâmetro, produzidos na universidade de Arizona. O observatório GMT permitirá aos astrônomos para sondar a formação de estrelas e galáxias logo após o Big Bang, para medir as massas dos buracos negros e para descobrir e caracterizar os planetas ao redor de outras estrelas. O telescópio gigante será localizado no observatório Las Campanas nos Andes chilenos, e começará operações científicas no início da década 2020[2]. Ele será o maior telescópio a ser construído nos dias atuais, com fotos tiradas do nosso universo que irão ser mais nítidas do que as fotos de outros telescópios existentes na Terra.[3]
Brasil
O Conselho Executivo da Fundação (FAPESP) aprovou $40 milhões de dolares para a participação no projeto GMT. A Fundação e o Ministério da Ciência e Tecnologia do Brasil vão compartilhar esses custos e permitir que os astrônomos de todos os estados do Brasil para ter acesso ao telescópio. O Telescópio Gigante Magalhães (GMT), o telescópio terrestre mais poderoso já projetado, anunciou a captação de 205 milhões de dólares para acelerar a sua construção. Considerado um dos maiores investimentos da história do projeto, ele conta com a contribuição de vários membros do consórcio internacional GMTO Corporation tais como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), o Carnegie Institution for Science, a Universidade Harvard, a Universidade do Texas em Austin, a Universidade do Arizona, a Universidade de Chicago, e a Academia Sinica Institute of Astronomy and Astrophysics (ASIAA) em Taipei. Ele ajudará a desvendar os mistérios cósmicos da matéria escura, investigar as origens dos elementos químicos e verificar, pela primeira vez, sinais de vida em planetas distantes. [4]. [3]
Referências
Este artigo sobre astronomia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.
|
Este artigo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o. | Editor: considere marcar com um esboço mais específico. |